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Risco de apagão.

Lu Aiko Otta

O Brasil está livre do risco de um apagão até 2011 desde que nesse período a economia cresça a um ritmo menor que 5,1% ao ano. É o que dizem os cálculos da área técnica do Ministério de Minas e Energia. Eles estimam que, nos próximos cinco anos, a demanda por eletricidade vai crescer 5,1% ao ano. Essas projeções também consideram que o Produto Interno Bruto (PIB) crescerá num ritmo mais lento do que o do consumo de energia.

'Se o mundo se comportar como mostram as variáveis estatísticas, estamos confortáveis', disse ao Estado o ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau. 'Se a economia crescer mais do que esperamos, podemos acelerar a colocação de unidades geradoras.'

Ele explicou que o governo trabalha olhando cinco anos à frente, e esse prazo é suficiente para tirar uma usina hidrelétrica 'do zero' e colocá-la para funcionar. Usinas térmicas podem ser construídas em três anos, se forem destinados ao fornecimento 'robusto' de energia, ou seis meses, se forem mais leves, do tipo construído no Brasil na época do apagão, em 2001. 'Nosso modelo tem previsibilidade e tempestividade', disse. Ou seja, o governo tem a possibilidade de detectar problemas que ocorrerão mais à frente e reagir a tempo de evitá-lo.

O ministro explicou que, historicamente, a demanda por energia cresce acima do PIB. A diferença varia conforme o ciclo da economia e atualmente está na casa de 1,2 ponto porcentual. Isso significa que a projeção de crescimento da economia embutida nas projeções do Ministério de Minas e Energia é de 3,9%. 'Mas não é correto fazer esse cálculo, porque a relação entre o aumento da demanda de energia e o crescimento econômico nem sempre é a mesma', disse o ministro. Se, por exemplo, uma grande fábrica entra em operação, essa relação muda.

Os técnicos do ministério chegaram ao crescimento da demanda de 5,1% ao ano consultando as distribuidoras de energia. 'Elas sabem o que está sendo construído em cada área', disse Rondeau.

As expectativas de crescimento da economia utilizadas por ele são, porém, mais modestas do que as do ministro da Fazenda, Guido Mantega, que tem falado em um crescimento do PIB de 5% ao ano.

O ministro de Minas e Energia avalia que essa diferença de expectativas não coloca o abastecimento em risco mesmo se a economia do País surpreender com um desempenho melhor do que o esperado por ele. 'Vamos ajustando a cada ano, calibrando', afirmou.

Ele informou que em 2006 era esperado um aumento da demanda de energia de 5,1%. 'Vai ficar menos do que isso, em torno de 4%', disse. Há, portanto, uma folga nos cálculos que poderá compensar algum ano de crescimento econômico acima do esperado.

Rondeau comentou também a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que rejeitou pedido de liminar do PSDB e do PFL contra a medida provisória (MP) que instituiu o modelo do setor elétrico. 'Fica tudo como está', disse. 'Quem vai mexer em time que está jogando e fazendo gol?'

Data: 28/06/2007

Fonte: O Estado


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