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( Internet Comentada) Linkedin e Ciberataque

(*) Coriolano Almeida Camargo

Na web o Linkedin é alvo de críticas sobre segurança na internet e de críticas sobre a possível falta de segurança, após a suposta captura de centenas de senhas de seus usuários.

LinkedIn procura mostrar uma reação positiva após a sequência de capturas de senhas e menciona que alguns perfis podem ter sido apagados após a captura

A LinkedIn Corp informou que esta reforçando a segurança e que não recebeu nenhum relatório sobre perfis de usuários que tiveram suas contas violadas pelo resultado da perda das senhas.

Outra notícia que percorre a Web é que milhões de senhas de usuários foram de outras redes sociais teriam sido publicados em um site não autorizado na última quarta-feira. Alguns especialistas em segurança questionam a adequação dos procedimentos do LinkedIn para a proteção de senhas, e alguns usuários se queixaram sobre os atrasos no recebimento de informações sobre o incidente.

Vicente Silveira, diretor LinkedIn, defendeu a empresa. Ele disse em um post no blog que a empresa está trabalhando de perto com o Federal Bureau of Investigation de forma “agressiva” e assim persegue os supostos autores deste crime. Como as senhas apanhadas pelos criminosos parece ainda não está claro.

O fato é que os cibercriminosos sempre encontram uma forma da capturar senhas e dados cadastrais de empresas, o dados cadastrais passou a ser um atrativo. Como já analisamos o Capital intelectual e dados corporativos confidenciais são agora a mais nova moeda do cibercrime

A mundializacao e a era da sociedade da informação, a mercantilização (commoditization) da tecnologia da informação levaram as empresas a armazenar volumes crescentes de dados corporativos críticos e valiosos na nuvem. Enquanto essa mudança ocorria, os cibercriminosos descobriam novas maneiras de chegar a esses dados valiosos, tanto de dentro quanto de fora da empresa.

No passado, os cibercriminosos visavam informações pessoais, como números de documentos ou de cartões de crédito, os quais eram vendidos no mercado negro ou na internet secreta.

Agora, esses criminosos compreendem que há muito mais vantagens em vender informações pertencentes a uma empresa para concorrentes e governos estrangeiros.

Por exemplo, os documentos jurídicos de uma empresa ou a identidade virtual de um alto executivo e sua imagem, podem valer muito mais do que uma lista de cartões de crédito de clientes.

(*) Coriolano Almeida Camargo – Advogado, sócio fundador e CEO da Almeida Camargo Advogados, Presidente da Comissão de Direito Eletrônico da OAB/SP. Professor do Mackenzie, EPD, FADISP, FAZESP e outras

LinkedIn procura mostrar uma reação positiva após a sequência de capturas de senhas e menciona que alguns perfis podem ter sido apagados após a captura

A LinkedIn Corp informou que esta reforçando a segurança e que não recebeu nenhum relatório sobre perfis de usuários que tiveram suas contas violadas pelo resultado da perda das senhas.

Outra notícia que percorre a Web é que milhões de senhas de usuários foram de outras redes sociais teriam sido publicados em um site não autorizado na última quarta-feira. Alguns especialistas em segurança questionam a adequação dos procedimentos do LinkedIn para a proteção de senhas, e alguns usuários se queixaram sobre os atrasos no recebimento de informações sobre o incidente.

Vicente Silveira, diretor LinkedIn, defendeu a empresa. Ele disse em um post no blog que a empresa está trabalhando de perto com o Federal Bureau of Investigation de forma “agressiva” e assim persegue os supostos autores deste crime. Como as senhas apanhadas pelos criminosos parece ainda não está claro.

O fato é que os cibercriminosos sempre encontram uma forma da capturar senhas e dados cadastrais de empresas, o dados cadastrais passou a ser um atrativo. Como já analisamos o Capital intelectual e dados corporativos confidenciais são agora a mais nova moeda do cibercrime

A mundializacao e a era da sociedade da informação, a mercantilização (commoditization) da tecnologia da informação levaram as empresas a armazenar volumes crescentes de dados corporativos críticos e valiosos na nuvem. Enquanto essa mudança ocorria, os cibercriminosos descobriam novas maneiras de chegar a esses dados valiosos, tanto de dentro quanto de fora da empresa.

No passado, os cibercriminosos visavam informações pessoais, como números de documentos ou de cartões de crédito, os quais eram vendidos no mercado negro ou na internet secreta.

Agora, esses criminosos compreendem que há muito mais vantagens em vender informações pertencentes a uma empresa para concorrentes e governos estrangeiros.

Por exemplo, os documentos jurídicos de uma empresa ou a identidade virtual de um alto executivo e sua imagem, podem valer muito mais do que uma lista de cartões de crédito de clientes.

(*) Coriolano Almeida Camargo – Advogado, sócio fundador e CEO da Almeida Camargo Advogados, Presidente da Comissão de Direito Eletrônico da OAB/SP. Professor do Mackenzie, EPD, FADISP, FAZESP e outras

Data: 13/06/2012 16:39:46

Fonte: Por Coriolano Camargo - 12 de junho de 2012 - 15h24


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