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Mensagens eletrônicas reforçam suspeitas contra Paulinho em desvios de verba no BNDES

SÃO PAULO - Novos documentos apresentados pela Polícia Federal à Justiça esta semana reforçam a suspeita de envolvimento do deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho (PDT-SP), presidente da Força Sindical, no desvio de verbas do BNDES. Em troca de mensagens eletrônicas entre o dono da consultoria Progus, Marcos Mantovani, e sua filha e assistente, chamada apenas de Carol, Mantovani diz que parte do dinheiro recebido pelo grupo deve ser guardada para P.A. e que a sigla significa "Paulinho". Para a polícia, "Paulinho" é o deputado Paulo Pereira da Silva. É o que mostra reportagem de Tatiana Farah e Ricardo Galhardo nesta sexta-feira em 'o Globo'. (Já há elementos para processo de perda de mandato contra Paulinho?)


Entenda o esquema de desvio de verbas no BNDES

Documentos e gravações telefônicas já haviam complicado a vida de Paulinho, que poderá ser processado na Corregedoria da Câmara dos Deputados. O coronel reformado da Polícia Militar Wilson de Barros Consani Jr., preso na Operação Santa Teresa, afirmou em depoimento à PF que o "chefe maior", citado em suas conversas telefônicas, era o deputado. Em outras gravações, um homem citado como "chefe lá de Brasília" é, para a polícia, Paulinho. Nas planilhas de rateio do dinheiro arrecadado com o empréstimo do BNDES ao município de Praia Grande (2% da primeira liberação, de R$ 40 milhões, de um total de R$ 124 milhões), há dinheiro destinado a "P.A.".

O deputado não está sendo investigado pela Polícia Federal nem é réu no processo que corre na Justiça Federal de São Paulo. Por ter foro privilegiado, só pode ser investigado pelo Supremo Tribunal Federal.


'O Globo' teve acesso ao registro da conversa por MSN (programa de mensagens eletrônicas) do disco rígido apreendido no escritório da Progus. A troca de mensagens, que ocorreu em 20 de fevereiro passado, trata de cheques no valor de R$ 18.397,50, com datas de três dias antes. As cópias dos dois cheques foram apreendidas pela PF durante diligência à sede da Progus. Os cheques foram emitidos por uma conta bancária da "casa noturna" W.E., que, segundo as investigações, é um prostíbulo de luxo onde o empreiteiro de Praia Grande Manuel Fernandes de Bastos Filho, foragido, e o consultor da Força Sindical e ex-conselheiro do BNDES João Pedro de Moura, que está preso, chefiavam, de acordo com a PF, o esquema de fraudes e rateio de comissões sobre empréstimos do banco. Os financiamentos eram concedidos a municípios e a empresas.

- Só quem fala sobre isso é o meu advogado. Eu falo, falo, falo e vocês só escrevem o que falam contra mim - disse nesta quinta o deputado Paulinho sobre as investigações. O advogado do deputado, Antonio Rosella, negou que seu cliente esteja envolvido com o suposto esquema dos empréstimos junto ao BNDES:

Empréstimo negociado na sede da Força
Os empréstimos do BNDES para a prefeitura de Praia Grande, na Baixada Santista, foram negociados na sede da Força Sindical em São Paulo e contaram com uma "assessoria técnica" da entidade, que agendou reunião até na sede do banco, no Rio. A negociação em São Paulo, com a presença do então superintendente da Área Social do banco, Júlio César Maciel Raimundo, ocorreu em 2006. É que mostra correspondência eletrônica a que 'O Globo' teve acesso e que foi entregue à Justiça Federal esta semana pela PF.

A prefeitura de Praia Grande obteve dois empréstimos do BNDES. Um deles, de R$ 124 milhões, teve o contrato fechado em 4 de dezembro do ano passado, com o valor de R$ 124 milhões. Desse total, R$ 40 milhões foram liberados. O outro empréstimo, aprovado em 6 de novembro do ano passado, com valor bem menor, de R$ 32,99 milhões, está na gaveta.

Antonio Rosella, advogado da Força Sindical e de Paulinho, negou que tenha ocorrido alguma reunião do BNDES na central sindical. Ele afirmou que o nome da entidade e do deputado estão sendo usados indevidamente. Já o BNDES informou que os dois funcionários citados na reportagem pertencem, de fato, ao quadro do banco. Eles seriam funcionários de carreira. A instituição, no entanto, não vai dar declarações. No site do BNDES, uma nota oficial informa que todos os contratos são aprovados por "decisão colegiada" do banco e que leva, em média, dez meses para cada contrato ser fechado.

Data: 24/05/2008

Fonte: extra.globo.com


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