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Paulinho admite deixar presidência do PDT em São Paulo

O deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP) admitiu nesta terça-feira (3) que vai se reunir com a cúpula do partido na próxima semana para discutir a possibilidade de se licenciar da presidência do diretório paulista de seu partido. O anúncio foi feito uma hora depois de o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, sugerir ao colega que ele pedisse o afastamento para se defender com "mais tranqüilidade".

O deputado é investigado pela Polícia Federal na Operação Santa Tereza por suposto envolvimento em esquema de desvio de verbas do BNDES. O Supremo Tribunal Federal (STF) também abriu investigação contra o parlamentar.

 

“Vou conversar com o ministro Lupi. Já conversamos na semana passada. Dentro do partido não tem nenhuma pressão para isso. Mas, eu estou tendo dificuldades, não por causa das denúncias, mas por causa das minhas atividades e responsabilidades com a Força Sindical, de realizar o trabalho das eleições em São Paulo. Vou discutir isso [a possibilidade de licença da presidência] com o partido na semana que vem”, informou o parlamentar

Paulinho afirmou também que sua candidatura à prefeitura de São Paulo está mantida, apesar das denúncias de desvio de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Segundo ele, as pesquisas ainda o apontam como forte candidato na disputa.

“Continuo candidato. Vamos discutir com o bloco [composto pelo PSB, PRB, PCdoB e PDT] a possibilidade de manter a candidatura. Com todas essas denúncias, eu soube hoje [terça-feira] que amanhã [quarta-feira] o Datafolha vai divulgar uma pesquisa e meu nome é citado como candidato. Então não estou sendo prejudicado”, salientou.

 

 Processo no Conselho de Ética
Paulinho disse ao G1 que a abertura do processo contra ele, aberto nesta terça-feira (3) no Conselho de Ética, era a oportunidade que estava esperando para se defender.

 

“Acho que é a oportunidade de eu fazer os esclarecimentos necessários. Era o que eu queria, ter mais chances de provar a armação política que estão fazendo contra mim porque eu atuo na defesa dos trabalhadores”, disse.

Pela manhã, o deputado afirmou que não renunciaria. "Não posso renunciar em conseqüência do que não devo", disse pela manhã à Agência Brasil.

 Operação Santa Tereza
 

A Operação Santa Tereza, da PF, investiga um suposto esquema de desvio de verbas do BNDES. Entre as pessoas suspeitas de envolvimento com o esquema estão colaboradores próximos de Paulinho, entre eles João Pedro de Moura, ex-assessor do deputado, o advogado Ricardo Tosto, indicado pela central sindical para o conselho do BNDES, e João Pedro de Moura, amigo de Paulinho.

O suposto esquema foi descoberto durante a operação, que tinha por objetivo desmantelar uma organização suspeita de praticar tráfico de mulheres e explorar a prostituição. Segundo a PF, os proprietários ofereciam vantagem a autoridades e servidores.

Por meio de grampos telefônicos e outras provas, a Polícia Federal descobriu conversas entre os investigados sobre financiamentos públicos, reuniões com políticos e pagamentos de propina.

A PF diz ter provas de que pelo menos dois financiamentos fraudados – um deles de R$ 130 milhões concedido a uma prefeitura do litoral paulista e outro, de cerca de R$ 220 milhões, a uma grande empresa do ramo varejista.

As investigações apontam que cerca de 4% dos valores foram desviados de cada financiamento e os beneficiados com os empréstimos apresentavam notas fiscais falsas.

De acordo com o Ministério Público Federal, mais de dez prefeituras serão investigadas por supostas fraudes ao BNDES.

Data: 05/06/2008

Fonte: g1.globo.com


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