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Cabral pede envio imediato da Força Nacional de Segurança ao Rio
 

BRASÍLIA (Reuters) - O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral Filho, pediu nesta segunda-feira ao presidente Luís Inácio Lula da Silva que antecipe o envio da Força Nacional de Segurança para combater o crime e garantir a tranquilidade dos moradores.

Em sintonia com o presidente Luís Inácio Lula da Silva, que classificou de terrorismo a onda de violência no Rio de Janeiro, o governador do Estado, Sérgio Cabral Filho (PMDB), anunciou a intenção de encaminhar ao Congresso a classificação de ações do crime organizado como atos terroristas.
CABRAL QUER LEI QUE TORNE AÇÕES DO CRIME TERRORISMO
Cabral conversou rapidamente com Lula após a posse do presidente, no Congresso, e defendeu que a Força Nacional de Segurança precisa ir para o Rio de Janeiro imediatamente.

Segundo o governador, a presença da Força Nacional não deve aguardar os Jogos Pan-Americanos, de 13 a 29 de julho. Cabral reivindicou o apoio federal já na alta estação do verão carioca.

O secretário nacional de Segurança, Luiz Fernando Corrêa, irá na terça-feira ao Rio tratar da antecipação do envio das tropas. Para o Pan-Americano estava previsto o contingente de 7 mil homens da Força Nacional de Segurança.

Após a onda de violência no Rio, que deixou 19 mortos na semana passada, Cabral já admitira recorrer às forças federais para auxiliar no seu plano de combate à violência.

01/01/2007 - 20h03
Cabral quer lei que torne ação do crime organizado terrorismo

BRASÍLIA (Reuters) - Em sintonia com o presidente Luís Inácio Lula da Silva, que classificou de terrorismo a onda de violência no Rio de Janeiro, o governador do Estado, Sérgio Cabral Filho (PMDB), anunciou a intenção de encaminhar ao Congresso a classificação de ações do crime organizado como atos terroristas.

Ao elogiar a preocupação de Lula com a questão, manifestada publicamente no pronunciamento do presidente no parlatório, Cabral revelou sua intenção.

"Queremos discutir e enviar ao Congresso uma legislação que trate como terrorismo esse tipo de ação do crime organizado", disse Cabral a jornalistas.

Com a mudança na tipificação do crime, as formas de combate seriam mais eficazes e as penas mais severas. Tal projeto, porém, exigiria uma mudança na Constituição.

Cabral confirmou que vai conversar com o secretário nacional de Segurança, Luiz Fernando Corrêa, na terça-feira, para tratar da antecipação do envio da Força Nacional de Segurança, composta por policiais de diferentes Estados.

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse que o Congresso tem que urgentemente regulamentar o artigo 144 da Constituição que trata das competências da União, Estados e municípios na segurança pública.

"É preciso definir até onde pode ir a União, aumentar o poder das polícias municipais e elevar o nível de transferência de recursos da União para Estados e municípios", defendeu Renan.

Para o presidente do Senado, quando Lula diz que essas ações devem ser tratadas como terrorismo, "ele certamente se refere ao agravamento de pena para os membros dessas facções criminosas", e esclareceu que isso depende de reforma do código de processo penal e da própria Constituição.

Renan defende a introdução imediata no Brasil dos juizados de instrução, método de investigação policial adotado em vários países, que prevê o trabalho conjunto da polícia, do Ministério Público e do Judiciário na investigação criminal.

(Por Ricardo Amaral)

Data: 03/01/2007

Fonte: Site do UOL


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