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UE propõe medidas para evitar exposição de crianças a jogos violentos

A CE (Comissão Européia, órgão executivo da União Européia) quer que a indústria assuma uma responsabilidade maior na proteção das crianças frente aos videogames violentos. A intenção é impedir a venda para menores de 18 anos e aplicar normas de controle também nos jogos on-line.

Em entrevista coletiva, a comissária européia de Consumo, Meglena Kuneva, disse em entrevista coletiva que, embora seja impossível determinar com total certeza se há um vínculo entre a exposição a conteúdos violentos e o comportamento dos jovens, a existência de relatórios que denunciam a influência dos games torna necessária a adoção de "medidas de precaução".

As propostas aparecem em um relatório que revisam as ações que os países adotaram para proteger as crianças de jogos violentos.

A comissária de Sociedade da Informação da CE, Viviane Reding, informa que a UE não quer impor nada à força, mas quer que os fabricantes assumam voluntariamente novas obrigações.

Segundo ela, o atual sistema voluntário, chamado Pegi, "não é suficientemente conhecido". Por esse motivo, é preciso divulgá-lo mais entre pais e educadores e atualizá-lo periodicamente.

Internet

A CE também pede que essas normas sejam estendidas aos jogos on-line e que, daqui a alguns anos, a indústria adote um código de conduta para regular a venda de videogames aos menores de 18 anos.

O Pegi, sistema que classifica os jogos por idade e temática (violência, sexo, drogas, discriminação ou insultos), já foi adotado em 20 países do bloco.

Apenas Chipre, Luxemburgo, Romênia e Eslovênia não empregam esse e nenhum outro método, enquanto Alemanha, Lituânia e Malta têm sistemas específicos nessa área.

O relatório ainda informa que 15 países regulam a venda de videogames de conteúdo perigoso, embora o alcance das normas seja variado.

Entre os países do bloco, Alemanha, Irlanda, Itália e Reino Unido já proibiram a venda de determinados jogos no país.

Data: 23/04/2008

Fonte: www1.folha.uol.com.br


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