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Emergentes querem financiamento do G8 para tecnologia limpa

Grandes economias emergentes conclamaram os países ricos a financiar tecnologias energéticas limpas, em um encontro no sábado entre ministros da área ambiental do Grupo dos Oito e de países em desenvolvimento.

Ministros e seus representantes disseram que a ação é urgente para reduzir as emissões de gases de efeito estufa que causam o aquecimento global, mas países avançados e em desenvolvimento estão divididos quanto a como dividir responsabilidades.

O encontro de três dias do Grupo dos Oito e economias crescentes, como China, Índia e Brasil, ocorre enquanto países pobres tropeçam nas metas globais de cortes de emissão.

A principal delegada do Brasil disse que é vital que os países em desenvolvidos repassem tecnologia e ajudem a financiar pesquisas.

"Certamente o setor privado tem um papel importante, mas nós achamos que os Estados e os governos também têm um papel a desempenhar na ajuda aos países em desenvolvimento para aprimorar a tecnologia", disse Ana Maria Fernandes no encontro.

Os Estados Unidos, em conversas com o Japão, propôs um fundo global para pesquisas em tecnologias limpas, enquanto Tóquio afirmou que o G8 deve promover iniciativa para que países mais pobres possam fazer a sua parte no combate às mudanças climáticas, responsabilizadas por secas, elevações do nível do mar e tempestades mais intensas.

"Nós precisamos passar uma mensagem de que nós facilitaremos a ação de países emergentes, com mecanismos financeiros e cooperação tecnológica", disse o ministro do Ambiente do Japão, Ichiro Kamoshita, a jornalistas.

Os presentes ao encontro na cidade portuária de Kobe tentavam criar um clima favorável a negociações que levem a medidas de longo prazo para reduzir a emissão de gases que causam o aquecimento global, uma questão a ser levada a um encontro de cúpula de líderes dos países em julho.

Líderes do G8 concordaram no ano passado, na Alemanha, em considerar seriamente a meta de cortar pela metade as emissões de gases de efeito estufa até 2050, proposta apoiada pela Alemanha, França, Grã-Bretanha, Itália, Japão e Canadá.

Mas países em desenvolvimento, que priorizam seu crescimento, têm resistido às metas sem que os Estados Unidos se esforcem mais para reduzir as emissões.

Fonte: Estadão

Data: 25/05/2008

Fonte: www.msnoticias.com.br


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