Em todo o país estão sendo investidos R$ 175 milhões para o atendimento a 172 cidades, incluindo 12 capitais.

Com a nova tecnologia a Embratel espera aumentar a capilaridade da rede atual e complementar os serviços que já são oferecidos às pequenas e médias empresas por meio de um pacote que reúne telefonia local, DDD, DDI e Internet Banda Larga. Antes do WiMax, a rede utilizada era feita pela NET, via cabo. "Vamos atuar com a nova tecnologia onde não houver cobertura da NET", explicou.

A companhia também tenta se antecipar à entrada de outros concorrentes no mercado. Em 2003, a Embratel foi a única interessada no leilão de freqüências para o WiMax, realizado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A agência deverá realizar um novo leilão no segundo semestre e atrair outras empresas, agora mais familiarizadas com a nova tecnologia e com disponibilidade de equipamentos.

Acyr revelou também que a companhia está estudando a oferta de internet banda larga, por meio da plataforma livre, via CDMA, para clientes pessoas físicas, na rede pertencente à antiga Vésper, adquirida pela Embratel. Os serviços já são utilizados por 3 mil usuários em São Paulo.