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Empresa de cartões automatiza processo
São Paulo, 12 de Janeiro de 2007 - Uma das novas fronteiras dos sistemas de informação é automatizar os processos e reduzir a interferência - e o custo - dos profissionais. A tendência do gerenciamento de processos de negócios (na sigla em inglês, BPM) ainda está no início mesmo na Europa e nos Estados Unidos. No Brasil, poucas dezenas de projetos arriscam usar o nome de BPM. Relatório do Gartner indica que novos projetos com compra de licença em BPM devem crescer cerca de 14% e atingir cerca de US$ 1 bilhão em 2009.
No futuro, entretanto, a tendência é que empresas novas já estruturem seus processos utilizando esse conceito. Um exemplo é o da gestora de cartões de crédito Paradigma, empresa recém-criada para atuar no mesmo ramo de gigantes como Visa e Mastercard. A maneira que a empresa encontrou para fugir da concorrência foi atuar em nichos. Um deles é criar redes em pequenas cidades. A primeira, que já está em operação, foi no município baiano de Itapetinga. "Grandes bandeiras tradicionais não têm interesse na população mais simples das pequenas cidades, deixando esse mercado completamente desatendido", diz o executivo chefe da Paradigma, Márcio Codogno, que investiu R$ 2,5 milhões em sistemas, compra de equipamentos e estruturação da empresa.
A estratégia, entretanto, só foi possível graças a uma opção tecnológica de automatizar os processos para reduzir os custos. "Nós precisamos ter um custo muito baixo, considerando que as compras efetuadas por esse público tendem a ter um valor menor", diz o investidor, que também deixa a captação dos dados dos cartões dos usuários em Itapetinga para a Resomaq. Para a Paradigma, fica apenas o principal da operação, em atividades como avaliação de crédito, cobrança e gestão.
Codogno usa números de mercado para afirmar que uma operação convencional precisa de 50 mil cartões emitidos para dar retorno. "No caso da Paradigma, esse patamar deve ser atingido com 10 mil cartões, mesmo considerando que nosso público nos dá um tíquete médio menor", diz o executivo, que hoje emprega 12 pessoas para gerenciar a operação. A expectativa é atingir 100 mil plásticos emitidos até o final do ano com um total de 20 pessoas.
A empresa credenciou 150 lojistas no município baiano, de 60 mil habitantes. Há ainda duas outras cidades com perfil parecido em desenvolvimento. Além do foco em pequenas cidades, a empresa ainda pretende fazer a gestão de bandeiras criadas por empresas como redes de lojas de móveis, supermercados, além de associações de classe. Codogno faz parte do grupo de investidores, que ainda inclui mais uma pessoa física e uma jurídica. A meta é atingir o equilíbrio financeiro até o segundo semestre.
O executivo também diz que a automação dos processos ajuda a criar mecanismos que impedem o cliente de se endividar demasiadamente, pois há uma análise precisa sobre a situação de crédito e sobre o limite de gasto. Segundo o executivo, esse público necessita de conceitos diferenciados para análise de crédito, aferição de renda, definição do limite de utilização, etc, pois sua realidade é muito distinta da que temos na classe média das grandes cidades. "Se os processos não estivessem automatizados, perderíamos muito tempo e dinheiro consultando banco de dados, por exemplo."
O modelo exigiu que a Gaia, fornecedora da Paradigma no projeto de BPM, fizesse uma análise das regras de negócio definidas. "O sistema incluiu regras fundamentais da empresa como a aprovação de crédito", diz o diretor de tecnologia da Gaia, Maurício Vieira. A empresa tem hoje 15 clientes e cresceu 30% em 2006. Ela concorre com fornecedores como IBM e BEA, além de nomes menos conhecidos como a Ultimus.
"Os casos de BPM ainda são raros", diz o principal executivo da área de consultoria da IBM, Sérgio Lozinsky. Para o especialista, além de redesenhar o processo, a empresa tem de necessariamente automatizar e criar as conexões entre os sistemas legados para que o projeto siga o conceito. As áreas com maior potencial para serem objeto de projetos de BPM são processamento de notas fiscais, documentos de cobrança, orçamento e departamentos com regras de negócio muito claras e pouco subjetivas, o que minimiza a necessidade da decisões dos funcionários.kicker: Ao estruturar empresa, a nova Paradigma faz investimentos totais de R$ 2,5 milhões, incluindo um projeto com software de BPM.Data: 16/01/2007

Fonte: (Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 1)(Rogério Godinho)


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