Nova York, 13 de Fevereiro de 2007 - Um grupo de importantes companhias de mídia acusou o Google de se beneficiar com a venda de filmes pirateados e de fornecer apoio a dois sites suspeitos de oferecerem acesso a downloads ilegais, publicou ontem o Wall Street Journal. As empresas de mídia, que segundo o jornal incluem News Corp, Viacom, Sony, NBC Universal, Time Warner e Walt Disney, alegam que o Google deliberadamente direcionou tráfego para sites que estão dedicados a fomentar a pirataria.Nova York, 13 de Fevereiro de 2007 - Um grupo de importantes companhias de mídia acusou o Google de se beneficiar com a venda de filmes pirateados e de fornecer apoio a dois sites suspeitos de oferecerem acesso a downloads ilegais, publicou ontem o Wall Street Journal.
O Google informou aos estúdios na sexta-feira que vai implementar novas medidas para resolver os problemas, publicou o jornal.
Nova York, 13 de Fevereiro de 2007 - Um grupo de importantes companhias de mídia acusou o Google de se beneficiar com a venda de filmes pirateados e de fornecer apoio a dois sites suspeitos de oferecerem acesso a downloads ilegais, publicou ontem o Wall Street Journal. As empresas de mídia, que segundo o jornal incluem News Corp, Viacom, Sony, NBC Universal, Time Warner e Walt Disney, alegam que o Google deliberadamente direcionou tráfego para sites que estão dedicados a fomentar a pirataria. O jornal citou fontes próximas do assunto.
O Google informou aos estúdios na sexta-feira que vai implementar novas medidas para resolver os problemas, publicou o jornal. Representantes do Google não estavam disponíveis para comentar o assunto. O jornal informou que as acusações contra o Google são baseadas em declarações juramentadas de dois homens acusados de operar sites que supostamente ajudam internautas a ter acesso a downloads ilegais de conteúdos com direitos autorais reservados.
Os testemunhos indicam que os representantes do Google venderam anúncios aos dois sites sabendo das atividades deles e que tiveram relacionamento próximo com os acusados, segundo o jornal. Enquanto isso, rumores entre várias companhias de mídia para a criação de um serviço que rivalize com o YouTube, do Google, voltaram a surgir, informou o jornal, citando executivos das empresas envolvidas nas discussões.
(Gazeta Mercantil/Caderno A - Pág. 10)(Reuters)
Data: 16/02/2007