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Porta-voz da Segurança Pública diz que os distúrbios em Lhasa são parte da "revolta" da camarilha do Dalai.

Beijing, 1º abr (Xinhua) -- Evidências suficientes mostram que os distúrbios em 14 de março em Lhasa foram parte do "Movimento de Insurreição do Povo Tibetano" tramado pela camarilha do Dalai, de acordo com o porta-voz do Ministério da Segurança Pública.

O "movimento" visou criar uma crise na China por apresentar atividades de sabotagem coordenadas no Tibet, avaliou Wu Heping em uma entrevista coletiva realizada hoje.

Ele assinalou que a polícia prendeu os suspeitos principais que supostamente organizaram, planejaram e participaram do tumulto em 14 de março na capital da Região Autônoma do Tibet.

"Os suspeitos estão estreitamente conectados com a camarilha do Dalai", ele comentou.

A captura levou a descoberta de uma rede nacional de um funcionário do "ministério da segurança" da camarilha do Dalai, segundo Wu.

Ele mencionou que a polícia local em Lhasa capturou um indivíduo importante relacionado diretamente com a violência em Lhasa.

"O suspeito confessou organizar, planejar e implementar a violência em Lhasa em 14 de março, inspirado por um funcionário da camarilha do Dalai", disse Wu.

"Agora temos evidências suficientes para mostrar que o tumulto em 14 de março em Lhasa era parte do 'Movimento de Insurreição do Povo Tibetano', um esquema da camarilha do Dalai", afirmou.

Data: 02/04/2008

Fonte: Embaixada da República Popular da China no Brasil.


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