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Exportadores têxteis chineses deixam de fixar preços com base no dólar

Beijing, 7 abr (Xinhua) -- Os exportadores de produtos têxteis da China agora preferem outras moedas ao dólar americano para fixar os preços dos seus produtos. A medida visa anular as perdas causadas pela valorização do yuan, a moeda chinesa, em relação à norte-americana.

Num levantamento conduzido pelo WebTextiles.com, o maior site de informações têxteis do país, a maioria dos mais de 1.000 produtores de têxteis entrevistados disseram que eles já trocaram o dólar americano por outras moedas.

Aqueles que ainda fixam os preços em dólar americano elevaram a taxa de câmbio do yuan em relação ao dólar nos seus contratos ou reduziram o prazo de validade de dois meses para apenas duas semanas, de acordo com o site.

A moeda chinesa se valorizou mais de 4% em relação ao dólar este ano, com a taxa de paridade central batendo o recorde de 7,002 yuans por um dólar nesta segunda-feira.

A valorização contínua do yuan, junto aos crescentes custos de mão-de-obra e matérias-primas e a redução dos rebatimentos de impostos de exportação, espremeram os lucros da indústria têxtil chinesa.

Uma pesquisa conduzida pelo Conselho Nacional de Têxteis e Vestuário da China no mês passado mostrou que dois terços das companhias têxteis pesquisadas registraram uma margem de lucro média de apenas 0,62%.

Elevar os preços é outra opção para muitas empresas têxteis chinesas. Mas o risco será perder a fatia de mercado em meio a forte concorrência, disse o editor chefe do WebTextiles.com, Wang Qianjin.

'Estamos perdendo mercados para alguns países vizinhos, como Índia, Paquistão e Vietnã, cujos produtos têxteis agora são mais baratos que os nossos', explicou Wang Gongzhu, gerente-geral do Grupo Huamao, uma empresa têxtil no leste do país. 'Certamente queríamos que os preços aumentassem, mas temos pouco espaço para agir', acrescentou.

A taxa de câmbio do yuan se manterá 'basicamente estável em um nível razoável e equilibrado', com mais flexibilidade, prometeu o vice-presidente do banco central chinês, Yi Gang, citado hoje pelo Financial News, um jornal econômico local.

O yuan valorizado poderá estimular a modernização e a inovação industrial, analisou Yi, que acrescentou que, no entanto, o impacto da valorização do yuan não deve ser subestimado.

As exportações de produtos têxteis e roupas da China nos primeiros dois meses cresceram apenas 9,6%, em comparação com os cerca de 20% registrados no ano passado.

Data: 07/04/2008

Fonte: Câmara de Comércio e Indústria Brasil China


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