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Crescimento da América Latina está mais ligado à China do que aos EUA.

O economista-chefe para a América Latina do Banco Mundial (Bird), Augusto de la Torre, explicou em entrevista coletiva realizada recentemente, em Washington, que o crescimento latino-americano está mais ligado à economia chinesa do que à norte-americana.

Segundo o economista, isto explica o crescimento dos países da região em um cenário em que as altas do Produto Interno Bruto (PIB) e da demanda dos Estados Unidos estão desacelerando.

No passado, explicou o especialista, a América Latina dependia do comércio e dos investimentos dos EUA e de outros países desenvolvidos. No entanto, desde 2002, essa ligação passou a ser com a China.

O gigante asiático é o principal destino das commodities exportadas pelos latino-americanos, e tem elevado os investimentos em infra-estrutura e produção de recursos naturais e alimentos na região.

O México ainda é a exceção, pois ainda mantém uma relação muito arraigada com os Estados Unidos.

"A recessão nos Estados Unidos é uma grande fonte de preocupação", disse Augusto de la Torre, que afirmou que o efeito colateral desta desaceleração não será sentido enquanto a China continuar crescendo muito.

"Até nos cenários mais pessimistas se espera um crescimento (na China) superior a 9% para 2008", disse o economista.

Ele acrescentou que essa relação mais estreita obedece ao aumento das relações comerciais e também ao maior investimento chinês no setor de recursos minerais e agrícolas na América Latina.

Apesar de mais protegida de crises externas, a América Latina continuará vulnerável a choques cíclicos de demanda.

Mesmo assim, argumentou o economista do Bird, é muito diferente enfrentar esses ciclos com um crescimento de 7% do que com um de 3%. "O desafio de longo prazo é aumentar a produtividade, o que já é visto no Brasil, Panamá, Peru e Colômbia."

Segundo um relatório divulgado ontem pelo Fundo Monetário Internacional (FMI),
intitulado "Perspectivas Econômicas Mundiais", a América do Sul e o México crescerão juntos 4,3% em 2008. A América Central e o Caribe avançarão 4,7% e 4,4%, respectivamente.

Data: 14/04/2008

Fonte: Câmara de Comércio e Indústria Brasil China.


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