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China gasta US$ 136 bi e supera Japão em inovação.

Com investimento de US$ 14 bilhões, Brasil fica em 13º em ranking da OCDE

Gasto do país asiático com P&D quintuplicou em termos reais entre 1995 e 2004, quando cresceu quase 20% ao ano, em média

CLÁUDIA TREVISAN
DA REPORTAGEM LOCAL

A China deverá ultrapassar o Japão e chegar ao fim de 2006 com o segundo maior investimento em pesquisa e desenvolvimento do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos.

Estudo divulgado ontem pela OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico) prevê que o país gastará US$ 136 bilhões no setor neste ano, comparados a cerca de US$ 320 bilhões dos norte-americanos e US$ 130 bilhões dos japoneses.

Os valores são ajustados pela paridade do poder de compra (PPP, em inglês), critério que considera o poder de compra das moedas dentro dos respectivos países e é usado para comparar diferentes economias.

O documento da OCDE apresenta os números de 2004 e estima os dados de 2006 para China, Estados Unidos e Japão com base na média de crescimento dos anos anteriores.

Alta anual de 20%
O investimento da China em P&D (pesquisa e desenvolvimento) quintuplicou em termos reais entre 1995 e 2004, quando registrou crescimento anual médio de quase 20%.
No mesmo período, os gastos do Brasil aumentaram cerca de 3% ao ano, para chegar a US$ 14 bilhões em 2004, o que lhe rendeu o 13º lugar no ranking.

O Brasil ficou na pior posição entre os quatro integrantes dos Brics, grupo de emergentes que inclui Rússia, Índia e China. Os 3% de aumento médio nos investimentos brasileiros corresponderam a menos da metade da expansão da Índia (cerca de 7%) e da Rússia (8%), sem falar nos quase 20% da China.

Os gastos com P&D são cruciais para o aumento da competitividade e, em conseqüência, do ritmo de crescimento da economia. Além disso, criam condições para o fortalecimento de setores sofisticados, como tecnologia da informação, que geram mais riqueza.

A China também ficou em segundo lugar em número de pesquisadores, com 926 mil. Os EUA lideram com 1,3 milhão, enquanto o Japão está na terceira posição, seguido da Rússia -677 mil e 478 mil pesquisadores, respectivamente.

A expansão dos investimentos chineses em P&D desde 1995 superou o ritmo de crescimento da economia, que rondou 10% anuais no período.

Em relação ao PIB do país, os valores mais que dobraram entre 1995 e 2004, passando de 0,6% para pouco mais de 1,2%, mostra o estudo da OCDE, organização que reúne 30 países, entre os quais os mais industrializados do mundo. Na Rússia, o investimento em P&D passou de 0,85% para 1,15% do PIB no mesmo período.

O estudo ressalta que em outros países, como Brasil, Índia, Argentina e Chile, houve estagnação ou redução dos recursos destinados à inovação. O Chile teve a pior performance entre os países não-membros da OCDE, com retração de 9% dos investimentos de 2002 a 2003.

"O rápido crescimento da China tanto em relação ao dinheiro investido quanto ao número de pesquisadores é assombroso", disse Dirk Pilat, diretor da divisão de política para ciência e tecnologia da OCDE.

Mesmo com o aumento dos investimentos para 1,2% do PIB, a China ainda fica abaixo da média de 2,26% dos países membros da OCDE.

Patentes
Os Brics e outros emergentes também ficam bem atrás dos países ricos quando se trata de patentes registradas nos Estados Unidos, na Europa e no Japão. Em 2003, os 30 integrantes da OCDE obtiveram 51,8 mil patentes. A China registrou 177 invenções, a Índia, 56, a Rússia, 56, e o Brasil, 35.

Apesar de o número ser baixo, o estudo ressalta que a participação dos emergentes no total de patentes vem crescendo. Segundo a OCDE, o percentual relativo às invenções de Brasil, China, Índia e África do Sul passou de 0,15% do total em 1991 para 0,58% em 2002.

O estudo destaca a alta dos investimentos de multinacionais em P&D fora de seus países de origem, especialmente nos emergentes que registram rápido crescimento.

Data: 12/12/2006

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