Almeida Camargo Advogados
Faça do Almeida Camargo a sua home page  

Menu
Home
Institucional
Estudos Jurídicos
Código do Consumidor
Cooperativismo e Terceiro Setor
Ciber Crimes
Direito da Sociedade da Informação
Econômico e Concorrêncial
Energia Usina Antiga do Itapeva
Eventos
Informática e os Tribunais
Inf. e Melhoria do Poder Judiciário
Nota Fiscal Eletrônica
Notícias
OAB
Opinião e Notícia
Pareceres
Second Life
SPED-Sist. Público de Escrit. Digital
Tributário
Links Úteis
Fale Conosco

Empresas
Centro de Estudos Jurídicos

Bd4u

Veja Introdução

Enquete
 
Você acredita que a adoção de maiores controles do Fisco através da NF-e poderia evitar situações de sonegação Fiscal?
Dê sua opinião ou envie mensagem:
suaopiniao@almeidacamargo.com.br
  Sim
  Não
 

Login
  Login: 
  Senha:    
Previsão do tempo para região Sudeste
 
::. China .::
Versão para impressão Imprimir  -   Enviar por e-mail Enviar  -  Altera o tamanho da letra A- A+
China e Índia emperram acordo para Rodada Doha

O governo da China endureceu sua posição no setor industrial na Rodada Doha e a Índia conseguiu reunir quase 100 países para defender novas barreiras agrícolas no pacote que se negocia na Organização Mundial do Comércio (OMC). Ontem, o acordo que começava a se desenhar nos últimos dias deu sinais de rachadura diante da demanda de alguns de que fosse reaberto. A situação é tão delicada que a representante de Comércio dos Estados Unidos, Susan Schwab, pediu a palavra no fim de uma reunião para apelar: "não deixem o trabalho de sete anos ser jogado fora".



A diplomacia brasileira, que já acatou o acordo, trabalha nos bastidores para convencer os demais emergentes a aceitar o texto final. Tanto a China quanto a Índia são vistos como as novas potências econômicas no cenário internacional. Agora, passam a usar seu peso para tentar moldar um acordo com base em seus interesses. "Tínhamos um acordo na sexta-feira. Não era perfeito, mas tinha um equilíbrio relativo, respaldado pela maioria dos participantes. Lamentavelmente, alguns poucos mercados emergentes decidiram que queriam reequilibrá-lo a favor de outros assuntos", atacou Schwab. "O equilíbrio é tão delicado que se você estira de um lado, desequilibra de outro. Assim, vamos romper com o único pacto de êxito que tínhamos até agora."



Parte da surpresa veio da China. Pela primeira vez, Pequim foi convidada pela OMC para fazer parte de um pequeno grupo de países que toma as decisões na entidade. Na condição de segundo maior exportador do mundo, deixar a China de fora das decisões parecia difícil. Mas, agora, os mandarins da política comercial chinesa avisam a que vieram e deixam claro que não vão sair do processo sem ganhos claros. Ontem, Pequim anunciou que não abrirá seu mercado para produtos agrícolas e têxteis, além de recusar a liberalização de seus setores industriais. "Não há garantias de que o pacote estabelecido sexta-feira sobreviva", afirmou Peter Mandelson, comissário de Comércio da União Européia. "Os temas continuam sem uma solução. Vamos tentar amanhã (hoje) ainda?, disse Kamal Nath, ministro de Comércio da Índia.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Data: 30/07/2008 09:42:01

Fonte: Estado de São Paulo


Inéditas


  Veja mais notícias

Estudos e Pesquisas

  Veja mais notícias
"O essencial não é fazer muita coisa no menor prazo;
é fazer muita coisa aprazível ou útil."
Machado de Assis 
Copyright Fox Informática                                                       Home | Institucional | Fale Conosco | Profissionais | Artigos | China | Links