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China e Índia viram sinônimo de massificação de serviços e produtos

Um dos principais atrativos de mercados como China é Índia é a mão-de-obra abundante e barata. No livro o Mundo é Plano - Uma Breve História do Século XXI, Thomas Friedmann mostra que países como a Índia e China estão aptos a competir pelo trabalho intelectual global como nunca antes.

Os indianos se tornaram uma referência em terceirização da Tecnologia da Informação (TI). Empresas locais de desenvolvimento fazem softwares encomendados por empresas americanas e européias e dão atendimento a clientes do mundo do todo sem sair do lugar.

Tudo que envolve massificação está migrando para a Ásia. Em 2003, 25 mil declarações de imposto de renda dos americanos foram feitas por indianos, número que chegou a 500 mil no ano passado. Em salas estrategicamente delimitadas para cada cliente, atendentes de call centers adotam nomes ocidentais e treinam arduamente para eliminar o sotaque.

Com isso, atendem pessoas do mundo todo e vendem produtos como cartão de crédito e computadores como se estivessem na mesma cidade. Atualmente, cerca de 245 mil indianos atendem ligações de todas as partes do mundo. Previsões da Forrester Research é de que 3 milhões de empregos entre setores de serviços e profissionais liberais deixem os Estados Unidos até 2015.

Um salário inicial para um atendente na Índia é de US$ 500, já incluindo alimentação, deslocamento e plano de saúde para toda a família. Um analista de sistemas recebe um salário de US$ 15 mil em Bangalore, enquanto que o de um americano de Nova Iorque fica em torno de US$ 80 mil. As tentações para usar essa mão-de-obra não são novidade. O que acontece, agora, é que há uma tendência das empresas brasileiras tentarem fazer parte desse movimento de crescimento, fincando os pés nessa região.

Para o advogado Coriolano Aurélio de Almeida Camargo Santos, países como China e Índia podem ser grandes mercados consumidores de idéias criativas dos softwares brasileiros, principalmente em alguns segmentos especializados. 'O Brasil é um dos mais sofisticados e eficientes na criação de soluções de automação bancária, principalmente nas áreas de compensação de cheques e documentos, tesouraria e internet banking', aponta Santos.

A Almeida Camargo Advogados possui um escritório na China que orienta os empresários chineses que pretendem firmar parcerias com empresas brasileiras. 'O mercado Brasil e Ásia é bilionário e ilimitado para a TI brasileira', observa.

O Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) é apontado como um dos mais eficientes sistemas financeiros do mundo, através da rede que interliga os bancos brasileiros ao Banco Central. Um dos principais players no desenvolvimento de equipamentos bancários, a gaúcha Perto está fazendo prospecções na Índia e iniciando processos de homologação de produtos e softwares.

A empresa está realizando um estudo para definir o modelo de parceria que adotará com o país em 2007. O intercâmbio de informações e visitas de executivos já está acontecendo nos dois sentidos. Uma das idéias que estudada é a de ter parte da produção no Brasil e parte na Índia. 'O mercado indiano é gigantesco e as janelas de oportunidades precisam ser preenchidas logo', observa o diretor da empresa, Nori Lermen.

Data: 05/03/2007

Fonte: Jornal do Comércio


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