Almeida Camargo Advogados
Faça do Almeida Camargo a sua home page  

Menu
Home
Institucional
Estudos Jurídicos
Código do Consumidor
Cooperativismo e Terceiro Setor
Ciber Crimes
Direito da Sociedade da Informação
Econômico e Concorrêncial
Energia Usina Antiga do Itapeva
Eventos
Informática e os Tribunais
Inf. e Melhoria do Poder Judiciário
Nota Fiscal Eletrônica
Notícias
OAB
Opinião e Notícia
Pareceres
Second Life
SPED-Sist. Público de Escrit. Digital
Tributário
Links Úteis
Fale Conosco

Empresas
Centro de Estudos Jurídicos

Bd4u

Veja Introdução

Enquete
 
Você acredita que a adoção de maiores controles do Fisco através da NF-e poderia evitar situações de sonegação Fiscal?
Dê sua opinião ou envie mensagem:
suaopiniao@almeidacamargo.com.br
  Sim
  Não
 

Login
  Login: 
  Senha:    
Previsão do tempo para região Sudeste
 
::. China .::
Versão para impressão Imprimir  -   Enviar por e-mail Enviar  -  Altera o tamanho da letra A- A+
1º Conhecimento é a arma principal.

Para ter sucesso na negociação com chineses, é preciso aprender muito antes de lançar-se à prática.
Que a China é o maior mercado internacional atualmente todo mundo sabe. Mas obter um lugar como parceiro comercial do país, tanto fornecendo como importando, já é outra história, não tão simples. Mas também, nem tanto complicada.

O que é preciso salientar, dizem especialistas, é que desconhecemos muito da China. Não sabemos sua legislação, sua cultura, sua estrutura de organização empresarial, entre outros itens que precisam ser conhecidos para conseguir concretizar um negócio com qualquer país.

A diferença é que com a China é preciso aprender tudo, o u quase tudo. E isso vale para empresas de qualquer porte, mas muito mais para os pequenos e médios empresários, que têm um mercado interessantíssimo a sua espera, no outro lado do mundo.
A China é hoje a quarta maior economia do mundo e prevê-se que em dois anos passará a terceiro lugar, desbancando a Alemanha. Então é hora de os interessados começarem a aproximação com esse imenso mundo que é o chinês.

E uma das vias pode ser, por exemplo, participar de um evento que vai ocorrer no dia 7 de março, chamado Fórum China - a maior fronteira do comércio internacional atual, promovido pela Camargo Centro de Estudos Jurídicos juntamente com a Guide Company - Projetos Especiais. O evento será realizado no China Trade Center, em São Paulo (11- 3672-0045; atendimento@centrodeestudosjuridicos.com.br).

Segundo o sócio-diretor da promotora do evento, Coriolano Almeida Camargo Santos Primeiro, o fórum tem caráter multidisciplinar e abrangente: “Foi idealizado para que pequenos e médios empresários conheçam o mercado chinês.” Para tanto, serão ministradas palestras de temas variados, como Conhecer para respeitar; O processo judicial da China e do Brasil; Aprendendo com a maior empresa de consumo do mundo; entre outros.

PRODUTOS AGRÍCOLAS
Um dos palestrantes é Jimmy Jen Fa Chu, consultor especialista em comércio exterior, desenvolvimento e planejamento estratégico de negócios, que viveu 15 anos na China.

Considerando, por exemplo, os produtos de interesse de ambos os lados, Chu menciona que, do Brasil para a China, a grande oportunidade fica para os produtos agrícolas.

“É muito pouca a área agricultável do território chinês; mais da metade são zonas áridas e semi-áridas”, diz Chu. Em números são 110 milhões de ha cultiváveis num total territorial de 9 milhões de km². “Ou seja, a necessidade de alimento para os chineses é constante e vai continuar para o futuro.”Outra via, além da agricultura, são partes de produtos, componentes.

São itens que podem atender aos dois lados, tanto na importação quanto na exportação. “O importante é o grande volume, para haver redução de custo. Isso é a base da globalização e é preciso adaptar-se a ela. A China é, aliás, o grande exemplo de adaptação.”

Outro palestrante do fórum de março é o médio empresário, diretor da Eletron, da Termotec e da PDV Infláveis, Angelo Batista, que é fornecedor e importador no intercâmbio com a China. Para ele, a melhor saída de pequenas e médias empresas é o cooperativismo, e o sistema vale também para quem quer negociar com os chineses.

Para tanto, informa, será anunciada no fórum do dia 7 de março a criação de uma entidade que vai reunir empresas desses portes, após serem realizados estudos no âmbito de duas comissões, ambas mistas, envolvendo representantes chineses e brasileiros.

Veja matéria em PDF

Data: 12/03/2007

Fonte: Ministério das Relações Esteriores


Inéditas


  Veja mais notícias

Estudos e Pesquisas

  Veja mais notícias
"O essencial não é fazer muita coisa no menor prazo;
é fazer muita coisa aprazível ou útil."
Machado de Assis 
Copyright Fox Informática                                                       Home | Institucional | Fale Conosco | Profissionais | Artigos | China | Links