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Reforma tributária pode ser enviada até março

A informação foi dada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, ao presidente do Senado, Garibaldi Alves

Brasília - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse ao presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), que a reforma tributária pode ser enviada ao Congresso ainda no primeiro trimestre deste ano. “Eu acho que o projeto está pronto. Ele [Mantega] disse que há condições de mandar. Claro que só vai mandar depois de uma articulação aqui”, explicou o senador, no início da noite de ontem (22).

Ao sair de uma reunião com Garibaldi, o ministro disse aos jornalistas que veio “estabelecer uma pauta de trabalho conjunto” com os senadores para projetos de “interesse do país”. De acordo com o presidente do Senado, Mantega se dispôs vir dialogar pessoalmente com os congressistas sobre as propostas em debate, em vez de apenas enviar assessores.

O ministro afirmou que o superávit primário e as metas de corte no orçamento não mudam mesmo com a reestimativa de receitas do governo para maior ou com a crise econômica nos EUA. “Ele me disse que o corte não poderia ser menor porque era apenas uma previsão de receitas maiores”, explicou Garibaldi.

Na opinião do senador, muita coisa deve mudar mesmo com o envio do projeto. “É como disseram: chega com uma cara e sai com outra.” Garibaldi ainda está cético quanto à viabilidade de propostas desse tipo. “Quantas reformas tributárias já começaram e não pararam? É só fazer a pesquisa”, comentou o presidente do Senado.

Olho aberto

Mantega disse não temer reflexos da crise dos EUA no Brasil, porque ela acontece fora do país. “É claro que eu durmo com um olho aberto e outro fechado de modo que ela não chegue aqui”, ponderou Mantega, ao deixar a reunião com Garibaldi. Entretanto, o ministro disse que há elementos para compensar os problemas nos EUA: a economia “sólida” do Brasil, o mercado interno em expansão, os 185 bilhões de dólares em reservas cambiais e a inflação sob controle.

“Não há uma recessão internacional. Há uma desaceleração da economia americana. Se houver uma recessão internacional, o que não é certo, o Brasil hoje tem um grande trunfo, um mercado interno em expansão, que pode compensar essa perda”, disse Mantega.

Data: 24/01/2008

Fonte: Fenafisco


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