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Controle do estoque e câmeras inibem furtos.

Produtos como filtro selar, pilhas e lâminas de barbear são de “alto risco” e exigem cuidados especiais

Quem tem um pequeno e médio negócio no varejo deve ficar atento: cerca de metade das perdas no setor é atribuída aos furtos de funcionários, colaboradores, fornecedores e clientes.

De acordo com a 7.ª Avaliação de Perdas no Varejo, estudo realizado em parceria pelo Grupo de Prevenção de Perdas (GPP) do Provar/Fia, Abras, Canal Varejo, Nielsen e ABF, as perdas totais, que incluem também quebras, embalagens danificadas e erros administrativos decorrentes, por exemplo, de falhas no registro de notas fiscais, chegou a 1,86% do faturamento líquido do varejo em 2006, ante 1,74% em 2005.

O número, entretanto, pode ser bem maior. “Essa porcentagem foi obtida com as empresas que fazem a apuração das perdas. Muitas, porém, não têm esse controle”, explica a pesquisadora do Provar Patrícia Vance.

MAL INTENCIONADOS

Segundo ela, existem dois tipos de furtos - internos e externos - e cada um deles exige medidas específicas.

Os furtos internos são aqueles praticados por colaboradores, funcionários e fornecedores. Para evitá-los, a dica é ter controle sobre o estoque e realizar inventários.

“Os empregados e parceiros precisam saber que qualquer diferença será identificada e que haverá punição. Caso contrário, cria-se um ambiente de oportunidades para pessoas mal intencionadas”, afirma Patrícia.

Os furtos externos, por sua vez, são os cometidos por clientes e pelos próprios marginais. Equipamentos de segurança como câmeras e etiquetas eletrônicas nos produtos são bastante eficazes no combate a esse tipo de ação.

“É preciso também divulgar que existem tais mecanismos com avisos e cartazes para inibir qualquer segunda intenção”, afirma.

O gerente da Divisão de Negócios da empresa de segurança Plastrom Sensormatic, Luciano Raposo, explica que muitos furtos acontecem por impulso. “Às vezes, o cliente que paga suas compras normalmente pode acabar furtando alguma mercadoria simplesmente porque sente que não há nada que o impeça de fazer isso”, garante.

A pesquisa do Provar aponta que produtos como filtro solar, pilhas e lâminas de barbear por exemplo, são considerados de “alto risco”, pois são facilmente revendidos, fáceis de esconder e possuem alto valor agregado.

ALVO

Por esse motivo, as drogarias são o segmento com maior porcentagem de furtos com 33,9% de internos e 30,3% de externos, do total das perdas. 89,1% dos varejistas, entretanto, disseram ter consciência desse problema e tratar os produtos de alto risco de forma diferenciada.

“Eles podem ficar atrás de um balcão, perto dos caixas e em locais com boa visão por parte dos funcionários. Muitos desses produtos também já estão vindo com etiquetas de segurança direto da fábrica”, afirma Raposo.

PREVENÇÃO

Para reduzir os prejuízos, as empresas são obrigadas a desenvolver programas de prevenção em perdas.

Na pesquisa, 67,4% dos varejistas afirmaram fazer treinamentos com seus colaboradores e 56,7% já possuem políticas específicas nesse sentido. Para evitar problemas com furto interno, 53,6% introduziram processos mais cuidados de recrutamento.

Para os especialistas, prevenir perdas aumenta a margem líquida do negócio e, consequentemente, sua competitividade no mercado.

E engana-se quem pensa que furtos no varejo são comuns apenas no Brasil.

“É um problema mundial. Nos Estados Unidos, por exemplo, existem gangues especializadas nessa atividade criminosa e os varejistas se comunicam entre si para trocar experiências e também com a polícia”, afirma Patrícia.

Na opinião da pesquisadora, embora o furto aqui não seja uma prática tão organizada como nos Estados Unidos, existem muitos grupos especializados.

Ela descreve um caso típico:três ou quatro pessoas chamam a atenção e distraem os seguranças no fundo de uma loja de eletroeletrônicos, por exemplo, enquanto que outro de terno e gravata coloca um laptop dentro da pasta e sai da loja sem levantar suspeitas.

“Já vi casos até de levarem TV de plasma de uma loja sem que ninguém tenha percebido”, conta. Luciano Raposo não se surpreende com a história e afirma: “A criatividade dos bandidos é proporcional ao emprenho das empresas em criar mecanismos de segurança. É uma guerra interminável.”

Data: 14/01/2008

Fonte: OESP


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