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Conscientização e atuação forte do governo são armas contra ataques virtuais.
É papel do Estado criar sistemas de captura, armazenamento e processamento de dados na web.

Conscientização do usuário. Esta foi alternativa de segurança mais citada durante o debate sobre a aplicação da legislação para combater os crimes virtuais no Brasil, realizado pelo Movimento Internet Segura (MIS), comitê da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net) dedicado a orientar usuários quanto às melhores práticas de navegação na web.

Durante o encontro, Orlando Ruiz, perito criminal da Superintendência da Polícia Técnico-Científica de São Paulo, explicou como a corporação atua para conseguir dimensionar os ataques sofridos pelos internautas, sejam eles usuários domésticos ou corporativos.

“Analisamos quatro vertentes: o número de vítimas, o volume de ataques, a eficiência destes ataques e a diversidade, ou seja, quantos tipos diferentes de ocorrências foram contabilizadas”, afirmou Ruiz. O perito enfatizou que “os ataques pouco elaborados, mas com técnicas muito difundidas, são os que mais causam problemas aos internautas”.

Para ele, qualquer atividade criminosa deixa um rastro. “Se no mundo real é assim, no virtual essas pistas são ainda mais nítidas, basta saber procurá-las”. Dentre essas atividades estão a difamação, calúnia, injúria, fraudes, entre outras, sendo que esta última preocupa não só os usuários como também as instituições financeiras e redes de varejo. Dessa maneira, o internauta domiciliar é aquele que fica mais suscetível às ameaças na rede.

Outro destaque são as ameaças internas, responsáveis por 85% dos crimes cujo objetivo é a apropriação indevida de informações. Ruiz acredita que atualmente empresas e usuários domiciliares estão muito focados em proteger a rede contra os incidentes externos, deixando brechas para ataques internos. "Isso explica porque muitos incidentes não são nem documentados ou denunciados à polícia”, afirma.

O perito revelou que Polícia Técnico-Científica quer firmar parcerias com instituições de ensino para instrução de cidadãos e policiais sobre os crimes eletrônicos. “Diante da falta de instrução da população e ausência de formação especializada para a Polícia e de padrões para movimentação de provas materiais, torna-se extremamente necessário que mudanças estruturais sejam realizadas”, diz.

Neste mesmo sentido, de acordo com Ludovino Lopes, advogado e vice-presidente da Camara-e.net, é papel do Estado criar sistemas de captura, armazenamento e processamento de dados na web.

Para ele, a sociedade deve ser fortemente instruída sobre os perigos de ter suas informações reveladas na rede. “As empresas devem criar políticas de boas práticas de segurança e, também, um canal de comunicação com o poder público para evitar essas ocorrências digitais”, afirma Lopes.

Já para André de Almeida, advogado e Coordenador do Comitê Jurídico da Camara-e.net, a questão é muito mais abrangente do que a discussão sobre uma legislação específica para a informática. “Não se pode esquecer que os hackers utilizam aparelhos da mais alta tecnologia enquanto o poder público atua com máquinas ‘do século XVIII’", alfineta.

Na opinião de Almeida, não basta empresas e usuários blindarem suas estruturas, é precisonotificar as autoridades sobre crimes cibernéticos. “Precisamos de um poder público eficiente e de uma população consciente, independentemente das leis em vigor”.

Data: 22/06/2007

Fonte: Decision Report


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