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Brasil organiza conferência sobre crimes virtuais

Foi-se o tempo em que os crimes na internet eram coisa de um bando de garotos que queriam provar para os amigos que eram capazes de invadir computadores. Hoje, esses delitos são cometidos por quadrilhas organizadas que, segundo o Banco Mundial, já em 2004 movimentaram mais recursos financeiros ilícitos do que o tráfico de drogas.

A avaliação é do perito criminal Paulo Quintiliano, da Polícia Federal, e foi feita na quinta-feira, durante a divulgação da IV Conferência Internacional de Perícias em Crimes Cibernéticos (ICCyber), que ocorrerá em setembro, no Guarujá (SP).

O evento reunirá especialistas das principais organizações de inteligência policial de diversos países do mundo. No ano passado, participaram 21 nações. A expectativa é de que esse número aumente neste ano.

A quarta edição será mais focada no treinamento e capacitação dos policiais envolvidos em perícia e investigação de crimes na rede. Os assuntos serão divididos em temas, como Direito Digital, Terrorismo Cibernético e Cooperação Policial Internacional. O ICCyber é aberto ao público. Mais informações podem ser obtidas no site www.iccyber.org.

Segundo Quintiliano, o crime de internet mais comum hoje no Brasil não é mais a exploração de crianças, mas os golpes financeiros. "Os ladrões estão migrando sua atividade para o espaço virtual porque o risco é muito menor. Eles não vão trocar tiro com a polícia", explica.

O combate a esse tipo de delito não é fácil porque pode envolver pessoas de diferentes países. "O crime cibernético não tem fronteiras", diz Geraldo Bertolo, diretor técnico-científico da Polícia Federal. Por isso, o Brasil faz parte da rede 24/7 (24 horas por dia, sete dias por semana) do G-8. São cerca de 50 nações dispostas a colaborar umas com as outras em casos de delitos na web que envolverem mais de um país.

Para a ação contra as chamadas botnets ou redes zumbis, em que os criminosos invadem o PC de outras pessoas para formar uma cadeia de computadores a seu serviço, foi criada em 2005 uma Força Internacional, a International Botnet Task Force.

A idéia é encontrar soluções para esse tipo de ataque e encurtar o tempo de ação da polícia. "Para desmantelar uma botnet é preciso fazer o caminho inverso. Só que essas redes contêm centenas de intermediários, de diferentes lugares do mundo. E para rastrear tudo isso, é necessário uma ordem judicial que pode demorar cerca de dois anos", explica Quintiliano. Com a organização, essa autorização é conseguida de forma muito mais rápida, em semanas.

Segundo a entidade, 8% das máquinas dominadas no mundo estão no Brasil, o que nos coloca entre os dez países com mais PCs invadidos no mundo.

Data: 22/08/2007

Fonte: Último Segundo IG


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