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Colaborando com investigações junto a PF Hacker mais procurado do País é solto.

Hacker cearense é solto, após quase dez dias na carceragem da PF. Kacio Ferreira teria sido libertado porque colaborou com as investigações do rombo de quase meio milhão de reais no comércio eletrônico

Após quase dez dias na carceragem da Polícia Federal, o hacker cearense Kacio Cavalcante Ferreira, 24 anos, foi posto em liberdade, no último fim de semana. Segundo a PF, o pedido de prisão preventiva não foi feito porque o hacker teria colaborado com as investigações do Núcleo de Repressão aos Crimes Cibernéticos. Ele é acusado de causar um rombo de quase meio milhão de reais no comércio eletrônico, em um período de três anos, por meio de uma técnica até então desconhecida por especialistas da computação.

O cearense ainda foi indiciado por lesar uma instituição bancária, ao colocar dinheiro em sua conta corrente, através da invasão do sistema do banco. Kácio Ferreira é apontado pela PF como um dos hackers mais sofisticados do País e encabeçava uma lista de 'procurados' nesse tipo de crime.

Apesar de o hacker cearense ter lesado o comércio de lojas eletrônicas, por três anos, somente nos últimos cinco meses a Polícia Federal foi acionada no caso. É que a técnica do cearense praticamente não deixava vestígios sobre a aquisição fraudulenta dos produtos ofertados no mercado virtual. O 'truque' estava no momento em que a loja abria a página da empresa de cartão de crédito, como forma de aprovação do valor da compra. De acordo com a PF, o hacker cearense criava um cartão com um grande limite de crédito. Assim como era criado, o cartão também era extinto, após a aprovação da compra. Sem a emissão da fatura e sem a empresa do cartão reconhecer a transação, a fraude passou despercebida até a constatação do rombo na contabilidade das lojas eletrônicas.

Golpe
Policiais do Núcleo de Repressão aos Crimes Cibernéticos, em Brasília, somente rastrearam o cearense, com mais facilidade, diante da certeza do acusado de que a fraude nunca seria descoberta. Isso porque Kácio Ferreira usava o próprio endereço, no bairro Fátima, para a entrega das mercadorias. Ele foi preso em flagrante, no momento que recebia novas mercadorias.

Entre os produtos adquiridos pelo hacker estão celulares de última geração, DVDs, telões de plasma, roupas, tênis importados, colchões, eletrodomésticos e até suportes para sorvete. Em depoimento na PF, o acusado disse que algumas mercadorias foram presenteadas a amigos. Mas a maioria foi vendida na própria Internet, quando o acusado, segundo a PF, se passaria por uma vendedora.

Além do excesso de confiança, o hacker também se excede na vaidade. A técnica até então desconhecida foi revelada por Kacio Ferreira em pouco mais de um minuto. Alguns policiais que acompanharam a demonstração do crime disseram que o hacker parecia estar gostando da apresentação, em um acesso de exibicionismo.


EMAIS

- Apesar de ter colaborado com as investigações do Núcleo de Repressão aos Crimes Cibernéticos, a Polícia Federal não possui garantias de que o hacker Kacio Ferreira se manterá longe dos computadores, enquanto responder às acusações em liberdade.

- Mesmo a PF não tendo solicitado um pedido de prisão preventiva, o hacker poderá voltar a ser preso, caso o juiz federal que presidir o processo entender que o cearense ainda representa algum tipo de ameaça ao comércio de lojas eletrônicas.

- O POVO localizou uma das páginas na Internet onde o hacker cearense oferecia os produtos adquiridos de forma fraudulenta. A PF confirmou que a página de fato pertencia a Kacio Ferreira. Até então, a PF somente havia divulgado o site 'Mercado Livre' como ponto de venda por Kacio dos produtos furtados das lojas eletrônicas.

- Na página localizada pelo O POVO, Kacio Ferreira utiliza sua verdadeira identidade e se define como 'sou o que sou'. A página tem como proveder o portal Hlera. As vendas eram efetuadas em tempo real (on line), a partir das 22 horas, de segunda a sexta-feira, ou ainda através do e-mail vendasmercado@hotmail.com, quando os compradores recebiam descontos referentes à comissão do vendedor. Os produtos oferecidos na página são os mesmos de uma lista divulgada pela PF, quando da prisão do hacker.

Data: 18/09/2007

Fonte: O Povo


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