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Conferência sobre crimes online no Brasil aponta nova tendência

Rejane Lima

Estatística da Polícia Federal (PF) revela que 99 pessoas já foram presas esse ano por praticarem crimes cibernéticos. Em 2006, foram 364. Os números, pouco expressivos em relação à quantidade de usuários de Internet no País, refletem as dificuldades no combate dos delitos praticados através da rede. Para compartilhar soluções, integrar as forças policiais nacionais e estrangeiras e incentivar a pesquisa da ciência da computação forense, o Serviço de Perícia em Informática da PF organizou a 4ª Conferência Internacional de Perícias em Crimes Cibernéticos (ICCyber). O evento reuniu mil pessoas de quarta à sexta-feira da semana passada no Guarujá, na Baixada Santista.

O coordenador geral do ICCyber, perito criminal federal Paulo Quintiliano da Silva, explica que o perfil dos crimes cibernéticos no Brasil mudou nos últimos três anos, migrando da pedofilia, que liderava esse ranking, para os crimes financeiros, atualmente os que mais movimentam a rede. “Eles (os criminosos) querem fazer dinheiro com golpes de spams contendo links que instalam cavalos-de-tróia. Então passam a monitoras máquinas, recebem cópias de senhas e conseguem movimentar milhões e milhões de reais”.

De acordo com Silva, a maior dificuldade em combater o crime virtual está na rapidez com que novos golpes são criados. Ele descreve como grande ameaça os ataques de redes que são baseadas em um sistema de robôs, também chamado de máquinas “zumbis”.

“Os criminosos vão varrendo a rede à procura de computadores desprotegidos e a partir de uma máquina invadida, ganham uma segunda, uma terceira e montam um exército para a atividade criminosa”, explicando que para se chegar ao culpado é preciso fazer o caminho inverso, investigando centenas de computadores de usuários comuns.

O Superintendente de Projetos Especiais da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Jorge Higashino, explica que o número de fraudes ao sistema bancário é cíclico. “Quando você consegue deter quadrilhas, cai um pouco essa quantidade, logo eles (hackers) vêm com outras novidades e acontece á um salto. Nós rapidamente temos todo um processo de desenvolvimento de defesa que neutraliza. Eu diria que dependendo do período, temos crescimento ou decréscimo nesses crimes”.

CÍCLICO
Segundo ele, o tipo de ocorrências também é sazonal. “Tem uma fase que tem clonagem de cartões, em outra fase há a invasão de sites das instituições principalmente através dos acessos dos clientes, que são ludibriados, porque dentro do site do banco é difícil eles entrarem”, argumenta.

Data: 02/10/2007

Fonte: Estadão


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