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PF traça perfil de pedófilo na internet

A Polícia Federal possui um perfil do pedófilo que age na internet, apesar de reiterar que, em casos de pedofilia, nem sempre há regra ou padrão bem definido. Na maioria dos casos apurados pela polícia, o perfil é de um homem entre 30 e 45 anos, solteiro, que mora sozinho, é reservado, inseguro, tem dificuldade de manter relações afetivas por muito tempo e, em alguns casos, cansou de consumir pornografia adulta, migrando para a pedofilia.

O perfil das crianças que aparecem nas fotos e nos vídeos utilizados por pedófilos no país também sofreu alteração, segundo o delegado Felipe Seixas, da divisão de direitos humanos da Polícia Federal.

"A maioria das imagens difundidas no Brasil ainda é de crianças estrangeiras, o que a gente sabe pelo cenário e pelas características físicas das crianças. Mas acreditamos que o número de crianças brasileiras expostas aumentou, por causa da popularização de câmeras e da internet", disse.

Código próprio

"Boylovers" e "7yo" são exemplos de códigos pouco conhecidos pela população em geral, mas que foram desenvolvidos para possibilitar que pedófilos se conheçam na internet e troquem material de pornografia infantil. Os códigos também dificultam que eles deixem rastros visíveis.

Essas identificações se disseminaram no Brasil pelo Orkut --serviço de relacionamentos mantido pela Google--, por chats e por alguns sites de pornografia adulta, que mantêm imagens pedófilas camufladas em seus arquivos.

Uma das siglas usadas pelos criminosos identifica, por exemplo, fotos e vídeos com cenas fortes de crianças ou adolescentes mantendo relações sexuais com adultos.

Há siglas com explicação ainda mais exata do material disponível: "7yo", "8yo" e assim por diante, que identificam sexo, nome e idade da criança --7yo significa, por exemplo, "7 years old" (sete anos).

Outras palavras servem de referência para preferências nas trocas de material e do conteúdo que têm armazenado em redes sociais. "Boylovers" significa que o pedófilo prefere meninos; "girlovers", só meninas. Quando há referência a "childlovers" o gosto é por ambos e, no caso de "babyshowers", por recém-nascidos.

Há ainda mais detalhamento nos sites ou arquivos com pornografia infantil, em que os usuários se deparam com subcategorias. Elas são praticamente as mesmas encontradas em páginas com pornografia adulta. Arquivos de uma determinada categoria são consideradas relíquias: fotos de crianças tiradas na década de 60.

Investigação

Além da verificação de denúncias recebidas da sociedade e da Interpol, a PF faz investigação espontânea de sites na internet. Um contato possível da polícia com suspeitos da prática de pedofilia é a troca de mensagens com o objetivo de entender o funcionamento dos esquemas de envio de imagens.

A PF não pode, porém, utilizar as mensagens ou a troca de imagens entre um agente e o suspeito como prova contra o segundo, diz o delegado Felipe Seixas, da divisão de direitos humanos. O delegado diz que a PF está investigando uma quadrilha suspeita de vender, via e-mail, imagens de pedofilia. Fotos e vídeos novos, de acordo com ele, são valiosos. Na Europa, chegam a custar 3.000.

Data: 04/05/2008

Fonte: www1.folha.uol.com.br


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