“Hoje, o cracker não busca apenas a fama. Ele é movido principamente por motivos monetários, visando o lucro”, disse Painter. Atualmente, os grupos de cibercriminosos dedicam-se a furto de dados sigilosos, uso ilícito de cartões de crédito, além de organizar redes de PCs zumbis para o envio maciço e ilegal de spams e instalação de vírus.
O FBI estima que os crimes eletrônicos causam prejuízos de cerca de US$ 400 bilhões ao ambiente corporativo norte-americano. A apuração de dados sobre o assunto é algo complicado, visto que várias empresas preferem manter tais ocorrências no anonimato, para evitar que sua imagem fique arranhada de alguma forma. Outra preocupação em relação ao cibercrime é o seu uso para fins terroristas, com o ataque a redes críticas como eletricidade, telefonia e água.
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