Há registro da atuação da quadrilha em Minas Gerais, Rio, São Paulo, Goiás e Rio Grande do Norte. O grupo agia sempre da mesma forma, copiando cartões em um posto bancário de determinada cidade e, em seguida, dirigia-se a um posto bancário de uma cidade vizinha onde, além de realizar saques nas contas anteriormente "clonadas", copiavam novos cartões.
Durante as investigações, os acusados estavam desenvolvendo o uso de um novo equipamento denominado pelos policiais federais de "disparador de cédulas", que era instalado em caixas eletrônicos para realizar saques ilimitados à distância, acionado por controle remoto. O equipamento não chegou a ser utilizado devido à ação da PF, que descobriu o golpe antes que ele fosse aplicado. |