O advogado Durval Noronha, procurador do Google Inc. no Brasil, disse que a decisão é importante porque mostra que a ação é improcedente, já que as 48 informações determinadas foram cumpridas, e direcionada ao Google do Brasil, que não detém as informações solicitadas -só a matriz nos EUA. "A ação disparatada desmoronou", disse o advogado.
O procurador Sergio Gardenghi Suiama, responsável pela ação, disse, por meio de nota, que vai recorrer da decisão. "A questão central do caso é, antes de mais nada, fixar a responsabilidade civil e criminal da subsidiária brasileira de um grupo econômico transnacional, em relação a um serviço prestado no Brasil, para brasileiros."
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