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HP, acusada de espionagem enfrenta acusações de comunicações fraudulentas, uso indevido de dados do computador, roubo de identidade e conspiração.
Ex-CEO da HP, acusada de espionagem, se apresenta à Justiça

San José (Califórnia), 9 de Outubro de 2006 - A ex-chairman da Hewlett-Packard (HP) Patricia Dunn se entregou a um tribunal do Vale do Silício em meio a acusações de espionagens a jornalistas e diretores da empresa. O juiz Alfonso Fernandez dispensou Dunn, que começou na última sexta-feira um tratamento para câncer de ovário, após uma audiência de três minutos.

Dunn sentou calmamente na sala de julgamento 20 minutos após chegar ao tribunal. Ele respondeu apenas "sim" quando questionada se concordava em retornar à corte para citação no dia 17 de novembro.

A rendição de Dunn e sua aparição perante a um juiz são os últimos desdobramentos de um escândalo de vazamento que abalou a reputação da HP. Em investigações promovidas pela empresa, os investigadores violaram as gravações telefônicas de membros do conselho, empregados e jornalistas.

Dunn, que se demitiu no mês passado e foi ao Congresso na semana passada para testemunhar sobre a investigação, disse se arrepender da forma que o inquérito foi conduzido, mas se recusou a assumir a responsabilidade pelas táticas usadas.

O procurador-geral da Califórnia indiciou Patricia Dunn e outras quatro pessoas por causa dos meios usados nos esforços da HP, em 2005 e 2006 para descobrir a fonte que vazou informações da empresa para a mídia. Kevin Hunsaker, ex-conselheiro de ética da HP, também compareceu à corte. Hunsaker deve se apresentar novamente em 6 de dezembro para fazer sua alegação, segundo o procurador geral da Califórnia, Bill Lockyer.

Três investigadores particulares contratados pela HP para investigar suspeitas de vazamento de informações para a imprensa também foram acusados na última quarta-feira, mas como eles são de fora do Estado só devem se apresentar na próxima semana à justiça.

Cada um dos cinco réus enfrenta acusações de comunicações fraudulentas, uso indevido de dados do computador, roubo de identidade e conspiração.

A Califórnia alega que Dunn e Hunsaker autorizaram uma investigação do vazamento de informações e contrataram os investigadores. Os detetives supostamente obtiveram, sob falsa identidade, os registros telefônicos dos indivíduos envolvidos na investigação, incluindo diretores da HP, alguns funcionários e jornalistas especializados em tecnologia.

O escândalo chegou na última semana ao Congresso dos EUA, onde os envolvidos foram repreendidos, mas ficaram calados amparados pela 5ª emenda constitucional, que lhes permite permanecer em silêncio para não se incriminarem. Patricia Dunn, a única que falou para os congressistas, reconheceu que quando assumiu o cargo uma das principais incumbências que recebeu do conselho de administração foi determinar de onde procediam os vazamentos de informações que a empresa sofria.

Data: 13/12/2006

Fonte: (Gazeta Mercantil/Caderno A - Pág. 12)(Reuters)


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