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ONU descarta biocombustíveis como causa principal de crise dos alimentos

A expansão dos biocombustíveis representa um risco para camponeses no mundo todo, devido à demanda por terras para o aumento das áreas de cultivo de matérias-primas para a produção energética, mas não é o principal fator na atual crise mundial dos alimentos. A conclusão consta de um relatório publicado nesta segunda-feira pela FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação) e pelo Instituto Internacional para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, a ser apresentado amanhã (3), quando começa a reunião de líderes mundiais para discutirem a crise alimentar no mundo.

O relatório destaca os riscos ambientais e sociais da produção de biocombustíveis, mas afirma não serem a causa principal da crise alimentar. "As recentes altas nos preços dos alimentos no mundo não foram provocadas primariamente pelos biocombustíveis", diz o relatório.

As causas principais apontadas no documento são as safras pequenas, os baixos estoques e a expansão da demanda por alimentos nos países da Ásia.

O documento, no entanto, ressalta que o deslocamento de camponeses de suas terras para a produção de biocombustíveis "representa uma grave ameaça para milhões de pessoas".

Segundo o documento, o uso de alimentos como milho e cana-de-açúcar para a produção de combustíveis é parte do motivo pelo qual os preços dos alimentos se encontram em alta nos mercados mundiais, prejudicando principalmente as populações dos países mais pobres.

Cerca de 1% de toda a terra agricultável do mundo está em uso para produção de biocombustíveis, e essa proporção deve aumentar para algo entre 2,5% e 3,8% até 2030, segundo dados da IEA (Agência Internacional de Energia, na sigla em inglês).

"Grupos sociais específicos, como pastores e mulheres são particularmente propensos a serem expulsos das terras devido à valorização, enquanto quem já não possui terra deve ver as barreiras aumentarem ainda mais", diz o documento.

O documento recomenda novos padrões de garantia de posse da terra para pessoas pobres, incluindo esquemas de certificação para os biocombustíveis que atestem que eles foram produzidos sem destruição do ambiente ou prejuízo para as populações locais.

"Os biocombustíveis não são necessariamente uma má notícia para pequenos agricultores e ocupantes de terras", diz o relatório, que acrescenta que, no melhor dos casos, os camponeses podem conhecer "um renascimento agrícola", se seus direitos forem protegidos. "No longo prazo, a produção de matéria-prima para biocombustíveis pode se tornar um elemento estável, e não nocivo, no uso da terra."

Data: 03/06/2008

Fonte: www1.folha.uol.com.br


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