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Dado será divulgado na 3ª-feira

Os dados de maio sobre o desmatamento na Amazônia serão divulgados pelo governo na terça-feira, segundo o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT). Os números, produzidos pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), estão prontos há cerca de duas semanas, mas não tiveram divulgação autorizada. O atraso preocupa organizações ambientalistas, que temem um retrocesso na política de transparência do governo com relação ao desmatamento.

Questionado ontem pelo Estado sobre a demora na divulgação, o MCT publicou nota com a seguinte explicação: “Para tornar a informação mensal sobre o desmatamento mais precisa, o MCT determinou ao Inpe que fossem feitos estudos de validação e qualificação dos dados, utilizando imagens de outros satélites e dados de campo, aprimorando os métodos científicos e garantindo a confiabilidade e a comparabilidade dos dados. Além disso, o MCT orientou ao Inpe aguardar a conclusão desses estudos de modo a divulgar os índices brutos do Deter (Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real) de maio juntamente com a análise mais qualificada das informações, embora esses índices já indicassem uma redução na taxa de desmatamento em relação ao mês anterior.”

Segundo apurou o Estado, os relatórios mensais do Deter, feitos com base em imagens do satélite Terra (de menor resolução), passarão a ser checados também com imagens do satélite Landsat (de maior resolução), que até agora eram usadas apenas no sistema Prodes, que calcula a taxa anual de desmate.

“Para evitar interpretações indevidas, no futuro o Inpe divulgará os índices de desmatamento do Deter assim que forem calculados, deixando para apresentar sua qualificação, quando for feita, em data posterior”, conclui a nota do MCT.

Os dados do Deter são tipicamente divulgados 15 dias após o fim de cada mês. Por causa da checagem extra com imagens Landsat, o relatório de maio atrasou cerca de dez dias, mas já está pronto desde o fim de junho.

O atraso na divulgação deu origem a especulações sobre uma possível interferência política no trabalho do Inpe. “Estão politizando de forma inaceitável uma discussão que deveria ser puramente técnica”, acusa o diretor do Greenpeace na Amazônia, Paulo Adário.

O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, disse na semana passada que os dados de maio estavam sendo mantidos em sigilo a pedido da Casa Civil. Isso apesar de os números, segundo ele, não mostrarem aumento do desmatamento naquele mês.

Desde o fim do ano passado, o Deter vem registrando aumento do desmatamento. O governo de Mato Grosso (Estado que mais desmata) passou a questionar a confiabilidade dos dados do Inpe, colocando o governo federal numa situação desconfortável de enfrentamento com o agronegócio - setor apontado como principal responsável pela destruição da floresta.

Herton Escobar

Data: 17/07/2008 11:45:13

Fonte: Estadão


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