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Nota fiscal eletrônica vai chegar ao pequeno

Desde 1º de abril, pelo menos cinco mil empresas de setores de cigarros (fabricantes e distribuidores atacadistas) e combustíveis (produtores, distribuidores, transportadores e revendedores varejistas) são obrigados a emitir nota fiscal eletrônica (e-NF) para vendas internas e operações interestaduais. São basicamente grandes empresas, neste primeiro momento. Mas a exigência da Receita Federal não vai deixar ninguém de fora. 'A nota fiscal eletrônica é um benefício que a modernidade e a informatização trazem para todas as empresas brasileiras, de qualquer tamanho', avalia Helena Rego, analista do departamento de políticas públicas do Sebrae-Nacional.

A e-NF passa a substituir a nota fiscal modelo 1/1ª, utilizada para transações comerciais com mercadorias entre pessoas jurídicas. Nada muda para o consumidor comum, que continuará recebendo o cupom fiscal de papel. Mas para quem vende produtos, as novas regras trazem vários benefícios. Além de maior confiabilidade e melhoria no processo de controle fiscal, melhor intercâmbio e compartilhamento de informações entre os fiscos e redução de custos e entraves burocráticos, a nota fiscal eletrônica vai facilitar o cumprimento das obrigações tributárias e o pagamento de impostos e contribuições, diminuir a sonegação e aumentar a arrecadação de tributos. Há previsão de ganhos também com o acesso mais rápido às informações, eliminação do uso do papel e redução de custos de impressão, de armazenamento, e possibilidade de gerenciamento eletrônico dos documentos, com a eliminação dos riscos de extravios de documentos.

Claro, não se vai chegar ao melhor dos mundos facilmente. 'As pequenas empresas terão que se estruturar tecnologicamente para assegurar que todas as informações mencionadas na nota estarão corretas e de acordo com a lei, uma vez que o sistema de e-NF dificulta a correção de erros e as retificações. Por isso é importante saber investir em soluções confiáveis, que atendam às necessidades da empresa para que esta não corra o risco de enviar informações incorretas aos órgãos do governo', alerta Julio Bertolini, diretor comercial e de marketing da ABC71 Soluções em Informática, uma empresa com faturamento de R$ 7,5 milhões em 2007. A ABC71 desenvolveu duas soluções para atender à demanda das empresas para se adequarem às exigências da nota fiscal eletrônica: um produto de maior porte, baseado no software de ERP Ômega, criado em 1990, que, além de fazer a comunicação entre o cliente e a Secretaria da Fazenda (Sefaz), possibilita uma série de outras validações fiscais, e um aplicativo que permite simplesmente a comunicação da empresa com a Sefaz.

Nesse último caso, a empresa vem desenvolvendo um projeto-piloto com a Decar, empresa de auto-peças, sediada na Barra Funda (SP), especializada na fabricação de motor, embreagem e suspensão para atender várias montadoras. 'Temos uma carteira de 360 clientes que utilizam nosso software de gestão empresarial Ômega, que traz os recursos para nota fiscal eletrônica. Mas nosso objetivo é investir nas micro e pequenas empresas com oferta de solução específica', diz Bertolini.

O custo do investimento em informatização é realmente um obstáculo para os pequenos. As grandes empresas, que devem entrar na segunda fase, a partir de setembro, com força total (fabricantes de automóveis, fornecedores de energia elétrica, medicamentos, semi acabados e laminados, ferros gusa etc), estão numa situação confortável. Para um grande atacadista, por exemplo, o custo de investimento fica diluído na quantidade de nota fiscal emitida. É o caso, por exemplo, da Givaudan, do ramo de aromas e fragrâncias, que investiu R$ 150 mil para entrar no projeto de nota fiscal eletrônica. A empresa emite 2,5 mil notas fiscais na unidade de Jaguaré (SP) e 1,5 mil na unidade de Vinhedo, e a economia obtida com redução de custos de papel, impressão, digitação, entre outras, pagou o investimento realizado.

Data: 02/05/2008

Fonte: empresas.globo.com


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