Especializada em soluções tecnológicas com inteligência fiscal, a equipe da Almeida Camargo Advogados  realiza,  em fevereiro treinamentos no Norte e Nordeste sobre o Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e), Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e Sistema Público de Escrituração Eletrônica (Sped). A proposta é esclarecer aspectos tributários e tecnológicos ligados a sosciedade da informação relacionados a adaptação às novas regras fiscais.

As empresas de transportes e atividades portuárias, em particular, enfrentam o desafio de implantar o Conhecimento de Transporte eletrônico, modelo que substitui os documentos fiscais impressos utilizados hoje. O projeto está sendo desenvolvido pelas Secretarias de Fazenda dos Estados e Receita Federal. A adaptação ao CT-e será percebida pelas milhares de empresas que atuam com operações logísticas e de transportes de cargas em qualquer modal (rodoviário, aéreo, ferroviário, aquaviário e dutoviário).

Coriolano Camargo CEO da Almeida Camargo Centro de Estudos Jurídicos, vem apresentando seminários por todo o país para orientar as empresas na fase de adaptação aos novos documentos fiscais.

Segundo ele, após a fase de implementação da CT-e, serão perceptíveis as vantagens da migração, uma vez que o novo documento permitirá reduzir o tempo de permanência dos transportadores nos postos fiscais, agilizando o tempo da viagem, além de diminuir custos.

Soluções disponíveis

As mudanças na emissão e recebimento de documentos fiscais atingem todas as empresas do país e estão sendo adotadas pelo governo em fases, nas quais são incluídos novos segmentos na obrigatoriedade. Criada com o propósito de pensar soluções ligadas a sociedade do conhecimento e governo eletrônico as empresas devem estar preparadas para gerênciar de forma efetiva o sistema de integração entre o fisco e as administrações Tributárias dos Estados e da Receita Federal e mostrar uma política de contingências e resposta a incidentes como perda e adulteração de dados fiscais.para atender às exigências dos novos modelos de CT-e, NFe e Sped.

Para os pequenos e médios emissores de nota fiscal, algumas empresas vem criando serviços de  terceirização da gestão da nota fiscal eletrônica e do Sped, permitindo que as empresas paguem apenas de acordo com o volume de notas fiscais emitidas mensalmente.

A emissão de nota fiscal eletrônica no modelo de serviço é indicada para as empresas que emitem até 1.000 notas/mês, enquanto a opção de instalação da solução no ambiente interno da empresa emissora é voltada para as que têm volume acima de 50 mil notas/mês.

“A emissão da nota fiscal eletrônica no modelo serviços é muito parecida com o internet banking: o cliente entra no site da NFe do Brasil, digita nome e senha e está apto a utilizar todos os recursos de emissão, controle, cancelamento e impressão de DANFE das notas fiscais eletrônicas usando apenas computador e acesso à internet”,

A tercerização traz grande comodidade aos clientes, pela capacidade de gestão tecnológica e pelos recursos adicionais de armazenamento e segurança das informações eletrônicas. “Eles não têm de se preocupar com questões tecnológicas e podem se concentrar seuesforço em seus negócios'.