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Vírus que "seqüestram" arquivos serão cada vez mais perigosos

Da Redação

Imagine um vírus que, em vez de apagar seus arquivos, guarde-os dentro de uma pasta protegida por senha - e permita ao cracker, por exemplo, exigir um resgate em dinheiro para libertá-los. Parece irreal? Mas já existem programas maliciosos capazes de "seqüestrar" arquivos há cerca de dois anos, e segundo recente estudo da empresa de segurança russa Kaspersky, a tendência é que esse tipo de praga se torne cada vez mais perigosa.

O vírus seqüestrador mais conhecido é o Gpcode, que apareceu no início de 2004. No início, os autores da praga utilizavam algoritmos de criptografia mais simples, que podiam ser quebrados em poucas horas. Mas agora, segundo o analista russo Alexander Gostev, vírus como esse passaram a utilizar criptografia pesada.

Em janeiro deste ano, a variante Gpcode.ac utilizou o algoritmo RSA para criar uma senha de 56 bits para os arquivos "seqüestrados". Em junho, na Rússia, uma nova versão já utilizava chave de 260 bits. Até aí, as empresas antivírus conseguiram desvendar os códigos e devolver os arquivos aos usuários. Mas, no início de junho, uma nova variante -Gpcode.ag- chegou à Web russa com uma senha de 660 bits, espalhando-se num falso e-mail de uma empresa de RH. Segundo o analista da Kaspersky, um computador com chip de 2.2 GHz levaria cerca de 30 anos para quebrar uma senha dessas.

Gostev conta que, por sorte, os analistas da Kaspersky conseguiram desvendar o código do vírus em menos de um dia. Mas alerta: uma nova variante, com uma chave de segurança mais longa, pode aparecer a qualquer momento.

"Se uma criptografia como a RSA (ou qualquer outro algoritmo que use chaves públicas) forem implementados com sucesso em um novo vírus, as empresas de antivírus podem ficar sem resposta, mesmo utilizando o máximo poder computacional para quebrar o código", diz Gostev. "Infelizmente, autores e pragas como Gpcode, Cryzip e Krotten ainda estão em liberdade."

O analista recomenda medidas preventivas como o backup freqüente de documentos, dados e bancos de e-mails.

Data: 13/12/2006

Fonte: Uol-Tecnologia


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