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Barreiras à etiqueta inteligente.
18 de Agosto de 2006 - Mais que uma tecnologia, a RFID é uma inovação nos negócios. Muitas empresas vêm discutindo as potenciais aplicações das denominadas etiquetas inteligentes (ou RFID -- identificação por rádio-freqüência), muito embora a adoção desta tecnologia ainda se encontre em um estágio embrionário no Brasil.

Mais que uma tecnologia, a RFID é uma inovação nos negócios. Muitas empresas vêm discutindo as potenciais aplicações das denominadas etiquetas inteligentes (ou RFID -- identificação por rádio-freqüência), muito embora a adoção desta tecnologia ainda se encontre em um estágio embrionário no Brasil.

Uma das principais barreiras para uma difusão mais acelerada está relacionada à identificação e obtenção de retornos financeiros neste tipo de iniciativa. No Brasil, uma pesquisa realizada pela IBM identificou que este é o principal motivo para as empresas não adotarem iniciativas de RFID.

Certamente esta é uma preocupação crucial e a resposta não é trivial. No entanto, algumas empresas vêm utilizando abordagens inovadoras que podem viabilizar as implantações das etiquetas inteligentes. Estas abordagens são: os modelos de compartilhamento de custos e benefícios, a abordagem estratégica para justificar os investimentos e o desenvolvimento de soluções.

Nos modelos de compartilhamento de custos e benefícios, os investimentos totais, os custos de operação e os ganhos obtidos com a iniciativa são compartilhados entre as empresas que utilizam esta solução.

No segmento de bens de consumo, a utilização de etiquetas inteligentes para monitorar os produtos desde o fabricante até as gôndolas do varejo pode trazer ganhos de agilidade e eficiência logística para todos os parceiros na rede de suprimentos. No entanto, os custos da etiqueta estão localizados no ponto de aplicação.

Assim, eles incorrem principalmente nos fabricantes dos produtos. Como os benefícios serão percebidos por todas as empresas desta cadeia, o modelo de compartilhamento sugere identificar os custos e os benefícios totais do projeto, e compartilhá-los entre os participantes da cadeia.

Data: 14/12/2006

Fonte: (Gazeta Mercantil/Caderno A - Pág. 3)(Marcelo Pedroso - Consultor da IBM Global Business Services)


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