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Provedores de ERP não têm estratégia definida para NFe.
Mesmo com a implementação da nota fiscal eletrônica (NFE) em seis Estados e 19 corporações participantes do projeto piloto, alguns provedores de sistemas de gestão integrada de negócio (ERP) ainda não têm estratégia definida para a oferta de soluções. O problema é que o ERP sofrerá forte impacto com as mudanças estabelecidas pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), o que pode causar problemas às empresas que aderirem ao programa.

A implantação da NF-e em São Paulo está sendo realizada gradativamente e na fase experimental participam um grupo de contribuintes voluntários, que estão emitindo a Nota Fiscal Eletrônica para substituir as Notas Fiscais: modelo 1/1A (mercadorias), modelo 22 (serviços de telecomunicação) e modelo 06 (energia elétrica).

O grande complicador é que será preciso mudar o processo interno do ERP, porque as empresas terão outro modelo de trabalho, a exemplo da comunicação coma Sefaz Estadual antes da emissão da nota fiscal eletrônica, explica João Paulo dos Reis Serra, diretor de produtos e integração da Alliance.

Segundo ele, sem essa autorização, empresa não pode movimentar a mercadoria, entregar o produto, gerar contas a receber, ou fazer qualquer tipo de contabilização. Via de regra os sistemas ERP, ao emitirem nota geram alterações de saída de mercadoria e contas a receber para o cliente.

Pela Microsoft, o assunto será tratado na próxima versão do ERP, a 4.0, prevista para o final deste ano. "Temos um time de desenvolvimento local que vai olhar a nota fiscal eletrônica como algo a ser colocado na localização, que é um processo constante, porque as leis são mutantes", declara Rodrigo Munhoz, gerente geral da divisão de business solutions da Microsoft.

A primeira versão do ERP localizado pela Microsoft, o Dynamic 3.0, foi entregue ao mercado em março. A nova versão terá inovações na interface; no sistema de colaboração (sharepoint); uso do banco de dados SQL; ferramentas de business intelligence nativas; e maior capacidade extensão por meio de web services.

Para Adrian Duran, diretor de consultoria de vendas e aplicativos da Oracle, a nota fiscal eletrônica é apenas mais uma regulamentação legal, mais uma implementação. "A legislação traz prazos de programa de implementação e Oracle tem integrações prontas com alguns integradores de mercado que fornecem este tipo de funcionalidade", resume.

Segundo ele, a solução oferecida pela companhia está totalmente compliance com a legislação estadual e municipal. "Temos um grupo de trabalhando dando dinamismo à legislação para acompanhar as mudanças", garante.

Upgrade

A QAD apresenta no próximo fórum de cliente, em 2007, duas soluções, de EDI e e-Commerce, que já fazem troca de arquivo em XML, base tecnológica da comunicação feita com as Sesfaz estaduais. "A solução de nota fiscal eletrônica será via este produto", afirma Isabel Farincho, diretora de vendas e operações da QAD Brasil.

Versão ED 2.1 foi lançada no ano passado, em agosto no Brasil. A próxima está programada, nos Estados Unidos, no primeiro semestre de 2007, e no BR está se programando para lançar no 2o. semestre. Ela trará principalmente o modulo inteiro financeiro. A QAD adquiriu uma empresa especialista no ramo financeiro voltado para manufatura.

Jorge Stefens, presidente da Datasul avalia que será necessário apenas uma mudança no processo, ou seja, "ao inves de entregar para o cliente, vai entregar para o governo e depois para o cliente", diz. "É praticamente uma derivação do que já se tinha", simplifica, ao dizer que a companhia precisará desenvolver recursos para se adaptar ao novo modelo, mas ainda não vê o modelo como prioridade.

Mesma avaliação faz a Totvs – dona da Microsiga, Logocenter e RM Sistemas. Henrique Mascarenhas,vice-presidente de inovação e tecnologia, diz que o modelo está ainda em desenvolvimento junto pelo Confaz. Mas afirma que certamente será um dos primeiros provedores a lançar um módulo que contemple as funcionalidades do NF-e.

"Precisaremos fazer adaptações para suportar este novo conceito, mas não é uma mudança significativa", relata Mascarenhas. Para ele, o ERP hoje já geram uma nota fiscal praticamente no modelo eletrônico, "faltando apenas a função que solicita o aval da Secretaria da Fazenda para que o documento não seja impresso".

Para Marcelo Marques, gerente de operações da Consist, não há complexidade no processo. "Tecnologicamente falando, não vê complexidade neste processo".

Empresas Integrantes do Piloto

São Paulo
1. BR Distribuidora de Petróleo
2. Cervejarias Kaiser S.A.
3. Companhia Ultragaz S.A.
4. Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S.A.
5. Eurofarma Laboratórios Ltda.
6. Ford Motor Company Brasil Ltda.
7. General Motors do Brasil Ltda.
8. Gerdau Aços Longos S.A.
9. Office Net do Brasil S.A
10. Petrobras - Petróleo Brasileiro S.A.
11. Robert Bosch Limitada
12. Sadia S.A.
13. Siemens VDO Automotive Ltda.
14. Souza Cruz S.A.
15. Telefônica - Telesp Telecomunicações de São Paulo S.A.
16. Toyota do Brasil
17. Dimed – Distribuidora de Medicamentos S.A.
18. Volkswagen do Brasil Indústria de Veículos Automotores Ltda.
19. Wickbold & Nosso Pão Indústrias Alimentícias Ltda.

Bahia
1. BR Distribuidora de Petróleo
2. Companhia Ultragaz S.A.
3. Ford Motor Company Brasil Ltda.
4. Gerdau Aços Longos S.A.
5. Sadia S.A.
6. Souza Cruz S.A.

Rio Grande do Sul
1. BR Distribuidora de Petróleo
2. Companhia Ultragaz S.A.
3. Dimed Distribuidora de Medicamentos S.A.
4. General Motors do Brasil Ltda.
5. Gerdau Aços Longos S.A.
6. Sadia S.A.
7. Siemens VDO Automotive Ltda.
8. Souza Cruz S.A.
9. Toyota do Brasil

Santa Catarina
1. BR Distribuidora de Petróleo
2. Wickbold & Nosso Pão Indústrias Alimentícias Ltda.

Data: 14/12/2006

Fonte: www.convergenciadigital.com.br


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