Almeida Camargo Advogados
Faça do Almeida Camargo a sua home page  

Menu
Home
Institucional
Estudos Jurídicos
Código do Consumidor
Cooperativismo e Terceiro Setor
Ciber Crimes
Direito da Sociedade da Informação
Econômico e Concorrêncial
Energia Usina Antiga do Itapeva
Eventos
Informática e os Tribunais
Inf. e Melhoria do Poder Judiciário
Nota Fiscal Eletrônica
Notícias
OAB
Opinião e Notícia
Pareceres
Second Life
SPED-Sist. Público de Escrit. Digital
Tributário
Links Úteis
Fale Conosco

Empresas
Centro de Estudos Jurídicos

Bd4u

Veja Introdução

Enquete
 
Você acredita que a adoção de maiores controles do Fisco através da NF-e poderia evitar situações de sonegação Fiscal?
Dê sua opinião ou envie mensagem:
suaopiniao@almeidacamargo.com.br
  Sim
  Não
 

Login
  Login: 
  Senha:    
Previsão do tempo para região Sudeste
 
::. Artigos .::
Versão para impressão Imprimir  -   Enviar por e-mail Enviar  -  Altera o tamanho da letra A- A+
(Internet Comentada) Eu odeio meu chefe?

“Eu odeio meu chefe” ou “eu não gosto de acordar cedo” e também  “eu amo o final de semana”. São escritos soltos nas ondas das redes sociais, porém podem contar muito na hora da contratação.  A empresa de geração de conteúdo estratégico sabe que o comportamento nas redes sociais pode ser prejudicial. Uma simples palavra e uma foto postada pelo colaborador podem vir a ferir a imagem da empresa ou mesmo, seu conteúdo, pode não estar alinhado com a identidade esperada. Não estamos sozinhos. A imagem dos funcionários líderes e formadores de opinião esta de certa forma vinculada a imagem do empregador.

Caso a empresa patrocine determinada marca esportiva, não seria de bom tom, que o colaborador venha a falar mal da mesma, simplesmente porque torce por outro time.

As redes sociais revelam os mais variados comportamentos e tendências. Hoje pela manhã, li um perfil que dizia: “profissão marido na empresa minha esposa”. A comunidade de sua preferência e até as pessoas que você curte podem  e estão sendo  analisadas.

“Porque você curte tudo o que aquela pessoa posta”? Esse é o motivo comum das brigas e do chamado “ciberciumes” ou ciúmes virtual.

Caso a atividade da empresa esteja voltada para um publico tradicional, é natural que a mesma se preocupe e analise a imagem de seus colaboradores, principalmente os que atuam em áreas estratégicas e ligadas diretamente com seus clientes.  Neste caso, certamente o comportamento virtual tem sido levado em consideração.  Tanto é que me lembro de uma discussão com os alunos, de um case, que foi apresentado em sala de aula. Foi relatado que a colaboradora teria sido desligada sem justa causa por exibir uma tatuagem enorme nas costas que segundo o entendimento de algumas vozes internas “não pegava bem com seus clientes”. Será uma forma de discriminação ou uma forma de zelar pela imagem da empresa? Este foi o debate e neste fórum o deixo em aberto para ouvir a opinião do leitor.

A foto acabou identificada por uma superiora que navegava pelas redes sociais e gerou o dilema interno na empresa.  O debate de evoluiu. Uma parcela dos alunos entendeu que a empresa não poderia dispensar a funcionaria por este motivo. Por outro lado, outra parcela entendeu que os clientes não estavam se sentindo seguros em saber o “cibercomportamento” da funcionária e que uma dispensa sem justa causa não seria uma discriminação. Muitas vezes a empresa não revela o real motivo da dispensa.

Os setores que mais oferecem trabalho no Brasil são voltados as áreas de moda no FaceBook e para as áreas de TI. Com o uso das  hashtags as empresas oferecem um grande número de vagas de emprego.

As aulas particulares e escolas de danca também estao em alta nas redes sociais.  Por curioso o vídeo do YouTube “Evolution of Dance “, que apresenta vários estilos de dança adaptados para 32 faixas de música. Seu vídeo foi “curtido/gostado” 760.115 vezes e também é um dos mais vistos no YouTube com mais de 175 milhões de visualizações.

O namoro virtual também tem seu lugar. Uma dezena de alunos que entrevistei revela que não se sente a vontade em namorar ou de aprofundar um relacionamento se a pretendente ou o pretendente ter uma pagina no FaceBook ou similar.  A justificativa dada pela maioria é de que não pode conhecer melhor a pessoa sem ter acesso ao conteúdo virtual e que desta forma se sentem mais seguros.

As redes sociais não são apenas uma plataforma de comunicação, mas um prato cheio para recrutamento. As empresas nos EUA recrutaram 36 milhões candidatos em 2011. Nos EUA 93% dos recrutadores usam o LinkedIn para saber um pouco mais sobre seus futuros empregados, assim como 34% dos recrutadores analisam os perfis destes futuros funcionários também no Facebook.

Por seu lado, na Ásia, por exemplo, 75% dos recrutadores analisam os perfis de seus futuros empregados no Facebook, já o LinkedIn é utilizado por 32% dos recrutadores da Ásia. Na Europa a preferencia pelo Facebook se repete, onde a analise na rede social é utilizado por 62% dos recrutadores, já o LinkedIn é utilizado em 42%.

No Brasil se estudam a formação de números concretos sobre esta utilização. Muitos jovens pararam de postar caricaturas e vídeos e palavras sem sentido e passam a usar o FaceBook como uma ferramenta de promoção de sua imagem pessoal. O debate esta aberto e a verdade é como o “cristal”.

Data: 16/07/2012 15:23:58

Fonte: Por Coriolano Camargo - 03/07/2012 às 10h


Inéditas


  Veja mais notícias

Estudos e Pesquisas

  Veja mais notícias
"O essencial não é fazer muita coisa no menor prazo;
é fazer muita coisa aprazível ou útil."
Machado de Assis 
Copyright Fox Informática                                                       Home | Institucional | Fale Conosco | Profissionais | Artigos | China | Links