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China aprende com bancos brasileiros.

Executivos financeiros vão a Pequim explicar como o Brasil conseguiu fortalecer as suas instituições

Executivos brasileiros apresentaram ontem aos chineses a experiência do Brasil na reestruturação de seu sistema financeiro nas últimas décadas. A China, pelas normas de acesso à Organização Mundial de Comércio (OMC), terá de abrir seus mercados financeiros para os estrangeiros a partir de 11 de dezembro de 2006.

O seminário A Experiência do Desenvolvimento do Sistema Financeiro Brasileiro: Privatização, Internacionalização e Regulação, promovido pela Embaixada do Brasil na China, pelo Banco Itaú BBA, Banco do Brasil e pela Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), teve nomes de peso, como o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Bernard Appy.

O setor bancário chinês vem se pautando justamente pela falta de regulamentação e de fiscalização. Pequim reconhece que isso abriu espaço para um longo histórico de escândalos, corrupção, irregularidades administrativas e baixa competitividade.

Na avaliação de Appy, o Brasil tem muito a oferecer aos chineses nessas áreas. "Temos um sistema de regulação, acompanhamento e fiscalização bastante desenvolvido. A conseqüência disso é que o nosso sistema financeiro é bastante sólido e está em condições de financiar o ciclo de desenvolvimento que está se consolidando em nosso País", disse ele ao Estado.

Os argumentos do vice-presidente-executivo do Itaú BBA, Eduardo de Vassimon, em prol da importância da experiência brasileira, também motivaram os chineses, que demonstraram temores em relação à entrada dos bancos estrangeiros no sistema bancário nacional.

"O Brasil se antecipou às eventuais crises e tomou medidas preventivas que tornaram o processo menos traumático e custoso. Essas iniciativas fortaleceram muito o nosso sistema financeiro que, de uma forma bastante sólida, fez frente à competição estrangeira. Por isso, o Brasil é o único país da América do Sul em que o sistema bancário é dominado por bancos nacionais, disse Vassimon.

Apesar da insegurança dos chineses, a oferta pública inicial de ações (IPO) de seus bancos estatais teve grande procura. O Banco da Construção da China, por exemplo, captou US$ 9,2 bilhões em outubro de 2005 em Hong Kong.

Para José Maria Rabelo, vice-presidente do Banco do Brasil, o poder de fogo do sistema financeiro chinês não pode ser menosprezado. "Estamos trabalhando para tornar o Brasil um destino potencial da poupança chinesa", disse, ao destacar a importância da Ásia para o futuro da economia brasileira.

Data: 12/12/2006

Fonte: O Estado de São Paulo, Economia & Negócios


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