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China e EUA em busca de sintonia.

USTR divulga hoje relatório sobre comércio, antes da viagem de autoridades a Pequim. No mesmo dia em que a China comemora o quinto aniversário de sua adesão à Organização Mundial do Comércio (OMC), o escritório do representante do Comércio dos Estados Unidos (USTR) lança hoje em Washington um relatório sobre a conduta da Pequim quanto ao cumprimento de suas promessas comerciais.

A divulgação coincide com os preparativos para o envio de uma comissão americana de alto nível a Pequim (dias 14 e 15), para a discussão de uma agenda bilateral. Na comitiva estarão o secretário do Tesouro, Henry Paulson, o chairman do Federal Reserve, Ben Bernanke, a representante comercial Susan Schwab, secretários, empresários e altos funcionários.

O relatório sobre a China tem sido apresentado ao Congresso anualmente, nos últimos cinco anos. Um alto funcionário do Comércio, falando sob a condição de anonimato antes de o relatório ser submetido ao Congresso, disse na sexta-feira passada que ele expressa preocupação com "reincidência" e com o uso de subsídios e novos regulamentos para pender a vantagem competitiva para as empresas chinesas.

Em Hong Kong, na sexta-feira, o subsecretário do Departamento de Comércio dos EUA para transações internacionais, Franklin Lavin, alertou para o risco potencial de grande atrito nos relacionamentos comerciais Estados Unidos-China no próximo ano. Isso se deve às mudanças políticas em Washington, e à aparente redução no entusiasmo de Pequim para maior abertura de sua colossal economia. Lavin elogiou o país asiático por seus esforços para satisfazer os requisitos de associação ao órgão.

O mantra de Paulson

Já o secretário do Tesouro, Henry Paulson, repetiu seu mantra na sexta-feira, dizendo que a China necessita de mais flexibilidade cambial no curto prazo e um valor para o iuane, no longo prazo, baseado no mercado.Em entrevista à CNBC, Paulson disse que a China tem de se afastar do seu sistema rígido de câmbio e mercados de capital para "subir na cadeia de valor agregado. "O restante do mundo não vai tolerar a demora da China em fazer os ajustes na moeda que têm de ser feitos", disse.

Paulson está sob pressão dos democratas no Congresso - recém colocados no poder após as eleições do mês passado - para conseguir mudanças nas políticas econômicas da China ou enfrentar legislação protecionista no ano que vem.

O secretário afirmou que o propósito da visita nesta semana, é "elevar nosso diálogo econômico e para nos concentrar nas questões de longo prazo nas quais podemos fazer verdadeira diferença". Disse que uma grande parte das conversações terão por objetivo convencer os chineses a acelerar o ritmo de suas reformas.

"Alguns vêem problemas aqui e ali, mas diria que a China cumpriu essencialmente com seus compromissos, e receberá notas altas por seu trabalho na OMC", disse Lavin aos jornalistas, após um discurso na Câmara Americana do Comércio , em Hong Kong.

Data: 12/12/2006

Fonte: (Gazeta Mercantil/Caderno A - Pág. 15)(Dow Jones Newswires)


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